O jornalista influencer


R eiteradamente, aos domingos em que gere a página "Planeta" do Diário de Notícias, o jornalista e influencer João Filipe Pestana, em repetição ao estilo Paul Joseph Goebbels e pelo mais dissimulado que consegue, tenta associar este site à JPP, a uma facção da JPP ou ao que lhe dá jeito para, sem humor e usando o desopilar pleno de intencionalidade política, tentar lançar dúvidas e suspeições sobre esta página de Opinião Pública e comentário. Dizemos sempre a verdade, somos livres.

O jornalista e influencer pretende em primeiro lugar inventar uma forma desta página não ter influência, de silenciar a Opinião Pública porque é inconveniente ao jornalismo que se pratica na Madeira, tenta associar a página a alguém para lhe tirar o valor da independência, sempre num estilo de enredo de ficção sobre o que se passa. Sabe o objectivo final a atingir mas não como. Um filme com o seu final feliz, mas sem argumento.

A página tem a cara de quem nos escreve dentro das regras e através da publicação, a parte pública visível. Sabemos que somos pluralistas e mediamos os ímpetos para que o anonimato não seja instrumentalizado, dos quais o jornalista já teve a nossa atenção na moderação.

Não somos da política, somos da população que merece um espaço para poder falar em público, em segurança e em liberdade. O jornalista e influencer tenta toda a vez diminuir a população, desconhecendo que,  cada vez mais, os melhores ficam de fora das elites às quais o jornalismo passou a fazer parte como caixa de ressonância.

Como este espaço é livre, com regras básicas, é natural que a crítica, o contraditório, a análise inconveniente surjam, porque está bloqueada e encontra a válvula de escape, quer queiram, quer não. Situação dispensável para muitos que orbitam na "máfia do bom sentido". O próprio jornalista influencer, numa das suas publicações do "Planeta", deu a entender que sabe quem e como alguns tentaram silenciar a nossa página. Se não tem uma intencionalidade política, então o jornalista influencer tem uma obsessão patológica que deve receber tratamento adequado. Temos poder de encaixe, mas também de verificar a intenção reiterada a cada edição sob sua responsabilidade. A bipolaridade é de se estudar também, já que o pseudónimo Beto do Naval foi de férias ao mesmo tempo... Em abono da verdade, dispensa-se gastos com médicos, é mais um caso de "a voz do dono", do "subsídio" e das "benesses" que batem em todos os que estão contra os malabarismos da classe política e empresarial do sistema.

Nota 1: O secretário que tenta emoldurar no altar é autor da carestia que se vive na Madeira através do overtourism, completamente desregrado. É autor de cenas lamentáveis no Parlamento. É autor do insuflar ainda mais a bolha imobiliária, entre outras. Os madeirenses que o sentem iriam desviar a cara do assunto como o jornalismo faz muitas vezes? O jornalista deve se informar sobre o ambiente dentro da secretaria, poderia ser notícia em vez das páginas diárias de bajulação.

Nota 2: À candidata Élia Ascensão, aconselhamos a pesquisa no nosso site sobre o tema JPP, para ver o manancial a favor, contra e de supostas posições para identificar a pluralidade. O site, a página, nada tem contra si e, felizmente, porque somos a cara de quem nos escreve, não se vê a mesma intencionalidade do jornalista influencer. A única coisa que sim se vê nele, o jornalista influencer, é o instigar de desconfianças, para gerar divisões através da missão subsidiada, tácita e sugerida, proposta ao jornalismo regional e que é evidente. Portanto, há amigos da onça, que só querem o "bem" da sua candidatura. Um Partido... partido.

Nota 3: Depois das cenas malcriadas no Parlamento Regional, o secretário em causa iniciou um tempo de linguagem mais "aprimorada" na Opinião Pública, deu novo mau exemplo dos líderes e gerou um reverso da medalha. Em sintonia, o jornalista influencer a única coisa que está a conseguir é destruir ainda mais a reputação do jornalismo na Madeira, associado ao poder, e a polvilhá-lo com nomes. Deveria olhar para o secretário e perceber como nascem os reversos da medalha...

Cumprimos a nossa parte dentro da Opinião Pública, esclarecer e neutralizar as maldades políticas. Dentro da liberdade que todos têm de decidir, cabe-vos escolher quem tem segundas intenções e quem é livre. Lembrem-se de onde são livres e onde são "bloqueados". A democracia costuma ser liberdade, há quem não queria e quem não seja. Nós não recebemos para missões, nem somos missionários. Um espaço livre e aberto não tem que exibir fidelidade a este ou aquele, uma plataforma não toma partido (como o jornalismo), a Opinião Pública faz o seu papel.

Madeira Opina

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