A o que parece conflitos pessoais e a falta de colaboração entre alguns vereadores e o presidente Garcês tiveram um impacto altamente destrutivo no trabalho da câmara municipal de S. Vicente ao ponto de prejudicar a população local. É certo, quando a discórdia se sobrepõe ao bem comum, a capacidade de governar (entenda-se governar não se remete apenas ao presidente) de forma eficaz fica gravemente comprometida. Como se não bastasse, alegadamente, o ainda presidente da assembleia (PA) juntou-se aos que deixaram, ao que parece, de ter confiança no presidente, pese embora, o PA fosse eleito para presidir a assembleia municipal, dirigir os trabalhos e etc e, por isso, teria de ser muito superior à este tipo de pequenez.
A história não termina por aqui. Alegadamente, ganha contornos mais graves aquando da última campanha para as autárquicas. De forma dissimulada, através de jornais online, reuniões secretas arrancam para um "lixamento", em grande escala no concelho, sobre o candidato pelo PSD em conjunto com a difamação do Garcês. Lembro, foram todos eleitos pelo partido PSD.
Com esta atitude, revelaram o mais baixo da sua dignidade, mostraram o quanto a inveja, por não inserirem a lista de candidatos, trouxe ao de cima o pior dos seus seres.
O mais grave é que entregaram o município ao fascismo por um capricho ignóbil!!! Entregaram ao partido CHEGA ao proclamarem junto dos cidadãos a discórdia em vez de promoverem a união.
Ah, a história de que elementos da equipa do Garcês não concordam/concordaram com a corrupção não me desce! É que não me desce mesmo!!!