Imigração controlada com política descontrolada


P olítica imigratória planeada e transparente. Apoio á integração com a respetiva (obrigatoriedade da aprendizagem da língua, e dos princípios que regem a nossa sociedade), porque a liberdade apesar de tudo também tem limites. 

Combate ao tráfico humano, escravatura (legalizada) e redes ilegais. Investimento na segurança e implementação da lei que proteja os cidadãos de forma firme e determinada. Porque os direitos humanos são para todos os cidadãos mas os que cumprem a lei merecem ser beneficiados ao contrário daqueles que a infringem, deverão ser penalizados, castigados e se forem imigrantes deverão ser deportados conforme o grau da infração. Não podemos arcar com os delitos perpetrados pelos nativos e inda por cima ter de suportar crime importado, isso tem um nome, injustiça e até traição à pátria. 

Quem vier por bem será bem vindo, pois Portugal e os portugueses somos um povo por norma acolhedor, não a confundamos com tolerância à criminalidade. As causas fomentam os conflitos, mas consequências agravam-nos. Não vamos fomentar ódio onde ele nunca existiu só por defender o indefensável; em causa a soberania, os valores e princípios de uma nação quase milenar. Poderá ser necessário imigração! ( talvez) por falta de planificação e de projetos a longo prazo, mas devidamente regrada.

No entanto, mais importante seria fomentar e apoiar a natalidade, criar as condições para que os de cá não tenham de procurar melhor nível de vida fora do nosso território, a troco de oportunistas que valendo-se das fragilidades humanas do povo, se submetem à escravatura dissimulada.

O futuro de Portugal terá sempre de estar nas mãos de portugueses, porque não se é português por apenas caminhar numa qualquer rua deste país, ou porque um qualquer candidato ache que quem quer que seja passe a ser português por inerência de qualquer situação. A nação terá forçosamente de continuar a ser soberana, se assim não for, corremos o risco de ser estrangeiros na nossa própria terra.