A canga/impostos.
O controle dos cidadãos, pelo estado como gestor da economia dos cidadãos, gera condicionalismos e fomenta a corrupção. As razões para não partilhar da ideia de um estado social podem incluir a crítica aos elevados custos, o impacto na liberdade individual e a dependência do estado, a crença de que a redistribuição de riqueza é politicamente difícil e a preferência por um modelo diferente que promova a liberdade individual. Algumas críticas apontam que o estado social pode levar a um poder estatal concentrado e centralizado, enquanto outros defendem modelos alternativos como o neoliberalismo.
Custos elevados: Alguns argumentam que o estado social é demasiado caro e oneroso para os cidadãos, citando que é financiado por alguns para ser recebido por outros .
Impacto na liberdade individual: Críticos como Friedrich Hayek argumentam que seguros sociais compulsórios e a dependência do estado podem restringir a liberdade individual de escolher os próprios meios de proteção social.
Dependência do estado: A dependência do estado pode ser vista como um problema, com algumas críticas a argumentarem que o modelo atual depende de "bons sentimentos" para ser sustentado, tornando a sua defesa politicamente difícil.
Concentração de poder: A concentração de poder nas mãos do estado, especialmente em sistemas de bem-estar social centralizados, é uma preocupação para aqueles que defendem uma menor intervenção estatal.
Modelos alternativos: Algumas críticas propõem modelos alternativos, como o neoliberalismo, como um substituto mais eficaz para o estado social.
Menos Estado, mais liberdade! O neoliberalismo é uma doutrina económica e política que defende a redução da intervenção do Estado na economia, a livre concorrência e a desregulamentação dos mercados. Surgiu como uma reação ao intervencionismo estatal e ao planeamento central dos modelos socialistas e keynesianos, ganhando força a partir das décadas de 1970 e 1980, e influenciando políticas públicas em vários países.
