A ndamos aqui com pinças à espera que algum canal de televisão estrangeira venha e faça estragos. Não queremos encarar e andamos com pinças no deixa andar, o remédio para muita coisa na Madeira, até daqueles que, se tivessem alguma dignidade, deveriam colocar o lugar à disposição. Na Madeira, ninguém se demite ou é demitido, por isso nunca há mudanças, saltos qualitativos, há marasmo, silêncios e tabus.
Os turistas são afoitos, loucos por experimentar e fotografar, amam a natureza mas desprezam os perigos que ela acarreta? Será que os nossos trilhos principais não suportam tanto "tráfego", será que a manutenção é deficitária e pouco vigilante? E o ORAM o que nos diz perante esta realidade, com o ambiente e a resiliência associadas na Bazuca? Há serviços de localização a implementar, também é preciso fazer respeitar as condições climatéricas, os estado de saúde e destreza para alguns percursos, elas podem adiar uma atividade pedonal. Isto não pode ser à força porque alguém quer faturar ou o turista se sente pressionado porque tem uns dias para gozar em pleno. Perdendo a vida é que nunca mais tem oportunidade de gozar.
É preciso debater este assunto! Deixem o Caminho das Ginjas e preocupem-se com isto, trata-se da "mina" da Madeira.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 14 de Dezembro de 2021
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