Albuquerque percebe de Ambiente como de Criptomoedas

 

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Reparo: apesar de todas as associações ambientalistas
avisarem do erro da Estrada das Ginjas,
a comunicação social não faz contraditório,
o proprietário dos jornais ficaria em causa. Por isso
Miguel Albuquerque pode nos gozar na cara.
Assim se passeia o Bolsonaro da Madeira.

O Miguel Albuquerque dava um excelente orador sobre ambiente no Dubai com aquelas extensas florestas húmidas. Desde a sua prelecção sobre o degelo das Ginjas que percebemos ao que vem, tilintar na conta. Um indivíduo que coloca todo Plano de Recuperação e Resiliência sob alçada do Governo Regional e ao serviço das suas máfias do betão, não pode ser tomado a sério sobre a planificação dos destinos da Madeira, muito menos quando continuamos a fazer dívida encapotada, na mesma fórmula do estroina das duas reformas e através do estroina mais pequeno, das dívidas e engenharias de descalabro financeiro, o Bezerro de Ouro. Vamos espatifar o PRR que era para a Saúde e resiliência às alterações climáticas com mais betão. As Ginjas serão um ícone da loucura. O Funchal é a zona do país que mais aquece, deve estar a afetar a carequinha do Albuquerque, será de betão a mais, e a Madeira? (link)

Os madeirenses que escrevam isto, as alterações climáticas vão bater à porta de forma dura, vão acabar com a humidade da Laurissilva, o vento já perceberam que é mais frequente e vamos começar a ter transformações graves e, esta estradazinha para mais uns milhões na conta, contará para lembrar Miguel Albuquerque como lembramos a Marina do Lugar de Baixo com João Cunha e Silva e Alberto João Jardim. É evidente que a ganância não deixa ver o tempo que estamos a perder, para nos prepararmos para a natureza que nos vai engolir, falta de água e alteração completa da natureza afetada pelo clima. O que transcrevo a seguir é grave e está desactualizado, o ritmo de previsão da evolução dos cientistas falhou, é duas a quatro vezes mais acelerado do que o previsto:

Um estudo detalhado foi feito, com vários aspectos inovadores. A principal indicação das observações climáticas históricas da Madeira e do Porto Santo é a seguinte: o clima médio teve um aquecimento progressivo ao longo do último século, em fase com o aquecimento global, mas a uma taxa francamente mais elevada. A isto corresponde um expressivo aumento do número de dias de Verão e de noites tropicais. Pelo contrário são pequenas as tendências da precipitação, da nebulosidade e da humidade relativa, embora com algumas alterações a nível sazonal.

Batam palmas a este herói (Miguel Albuquerque) da verborreia e da semântica, vão chorar num futuro próximo porque os desastres tendem a aumentar e a natureza não atura políticos, é como a Covid-19, até porque a senhora do Ambiente é uma naba coberta de propaganda. Mas, esta inércia do madeirense vai sair caro, ninguém deve ter pena porque aceitam e compactuam.

Chove menos, há cada vez mais vento na Madeira, a humidade relativa está a baixar, as condições que zelam pela Laurissilva a definhar em plenas Alterações Climáticas e nós a "fatiar", a "arejar" mais um bocadinho para "secar". Deixem a natureza em paz, não precisam do degelo da coluna vertebral do Albuquerque. É pior do que Jardim!

Quando pegar lume façam contra-fogo... com o Albuquerque. No futuro deve haver cadeia para estes decisores políticos.

Os Presidentes das Assembleias Municipais drogam-se?

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Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 25 de Agosto de 2022
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