A suspeição sobre Sérgio Gonçalves mata o resultado


Político com ambições foca-se no essencial,
lamentavelmente, vemos que o grupo monopolista
onde esteve empregado tem ascendência e condiciona
o discurso político. Quem diz desse diz dos outros,
não toca no problema fulcral da Madeira.

O Dr. Sérgio Gonçalves ainda não percebeu que se não fizer afirmações inequívocas sobre a sua separação em relação a monopólios na Madeira, nunca estará capaz de ser levado a sério pelos eleitores. Tem medo de dizer o que quer que seja em favor da população e melindrar os monopólios? Então muito mal vai a nossa democracia e muito mal vai a sua estratégia para uma Madeira Melhor. Emigremos todos, ainda mais. Quem o elege e para quem trabalha? Você não está a comunicar com os madeirenses, não sabe fazê-lo. Ou não quer, ou não pode. Estamos num "passa-tempo"? Porque a sério é Cafôfo contra Calado?

De que mais precisa esta Região que não seja concorrência e competitividade? Era bom levarem o futebol profissional desta Região como exemplo, Marítimo e Nacional, retórica não chega e onde não há argumentos nunca serão competitivos, ou seja, sem concorrência nesta ilha contra os grupos de cá não estaremos preparados para ser competitivos, para aumentar a dimensão da classe média, eles limitam-se a comprar políticos, colocar no poder e no parlamento, distribuir benesses e a ficar com todos os orçamentos. Quem paga e empobrece é o povo. Este é o problema. É preciso "desmamar", a Região não pode estar presa à faturação dessas empresas e a encaminhar verbas essenciais. Esta situação do Plano de Recuperação e Resiliência é indescritível, obras e ideias à louca, Recuperação e Resiliência para todos não existe!

A alternância não é mudar quem desfruta do sistema, é de tornar os orçamentos capazes de trazer bem estar aos madeirenses, não de manter empresas de regime.

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 12 de Setembro de 2022
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