Q uem procura numa rede social informação sobre alguém, é ignorante (link). Pois nas redes sociais que mencionou Paulo Lobo, Instagram e Facebook, o que a maioria coloca é um alter ego ou uma identidade virtual. O que é natural numa virtualização da realidade que se massificou devido a enorme quantidade de perfis falsos.
O recrutador de recursos humanos, deve se basear em procedimentos científicos, onde a entrevista é a análise psicossociológica é fundamental. Esta abordagem revela a preguiça de quem usa o Google para fazer pesquisa profunda. Não revela nada, somente ignorância profunda de quem o faz. Todo o recrutamento em recursos humanos é algo sério. As redes sociais nada revelam simplesmente nada, simplesmente a fabulalização de vidas. Posso ser um adepto fanático nas redes sociais e ser um extraordinário programador ou gestor ou investigador, isso não faz de mim fanático em todos os cenários da vida.
Generalizações sobre a vida são indicadores de análises pouco profundas sobre os factos. Há pessoas com perfis no Linkedin completamente diferentes no Facebook. Como se fossemos analisados pelo nosso comportamento no Carnaval pelo que faremos o resto do ano.
As pessoas vão continuar a se queimar profissionalmente para fazer fretes à política? Que razia vamos ter! Para quê um professor da UMa para dizer barbaridades quando se tem uma PIDE que vigia o que se comenta nas redes sociais? Era de convidar logo a PIDE.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 19 de Novembro de 2022
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.