D a Quintinha de São João, por encarnar o que de melhor a Madeira ainda tem, apesar da massificação, não abdicando da qualidade na sua pequena unidade hoteleira. Pela coluna cervical consistente, pela maneira como valoriza o produto Madeira e os seus funcionários. Por ser, a par de gestor, um economista com uma componente critica apurada e não de seguidismo interesseiro da maioria.
Porque a sua luta diária, pela versão de turismo que importa à Madeira, faz-nos estar tranquilos de que haverá sempre voz de verdade e sinceridade naquela área. É, hoje em dia, um dos raros casos de credibilidade em Artigos de Opinião no universo dos jornais diários regionais. Não ocupa espaço, usa o seu espaço em prol da comunidade. A sua lucidez e coragem destaca-se de tal forma que, quando e se desaparecer, significará o consumar total do erro no Turismo da Madeira. Para isso, basta se tornar incómodo no rumo que o nosso Turismo leva.
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