Comprem um stock de almofadas,
é uma guerra divertida e as penas
ficam bem nas fotografias.
D as coisas mais irritantes na vida dos cidadãos lutadores e suadinhos é vermos gente em zona de conforto política que não querem entender os outros e se colocar na pele destes. Aqueles instalados, burlando tanto por cunhas como por esquemas, do que mais gostam é da resposta: "calma". Eles estão bem, a vida sorri em abundância e oportunidades, telefonam e metem a cunha, o dinheiro pinga de emprego público bem remunerado, alguns nem vão ao trabalho ou usam o tempo laboral para negociatas pessoais (imputando despesas ao erário público), compram e vendem já no estrangeiro para não dar nas vistas aqui, a internet e as redes sociais ajudam a passar o tempo enquanto não se propicia a oportunidade, de alguém pagar ou ficar a dever um favor por tráfico de influências.
Na mesma hora, os outros lutam por um ordenado miserável e é tudo sofrido, quando passados dos carretos por tantas injustiças, ouvem "calma". A calma é imprescindível para a zona de conforto controlar melhor.
Mas lá vem as eleições, o que desequilibra a zona de conforto e a "calma", ficam irritadiços com tão pouco, afinal são piores do que você e eu, surgem alguns com ambições que lhes querem o lugar, sentem-se ameaçados, tornam-se uns autênticos selvagens no vale tudo para sobreviver. Afinal quando lhes toca não têm "calma".
O povo diz "calma" de volta, salvam-se de lhes dar umas boas taponas e evitam estragar a vida. "Calma", o que é para eles os ratos não roem. Já pouco importa, acabar com maiorias absolutas é prioritário.
Nota: há guerras dentro do PSD, há guerras dentro do CDS e há guerras entre o PSD e o CDS. Se não é o incendiário do CM isto é um cantinho do céu, porque os jornalistas têm muita "calma".
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 12 de Janeiro de 2023
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