Parece que todos expulsam os madeirenses da região.
Para nunca se vergarem à realidade que criaram.
Q ue me lembre, nenhuma abordagem de Paulo Pereira tem uma perspetiva em favor do trabalhador, a economia só tem um lado. Não tenho dúvidas de que estas elites não evoluem nem compreendem o que se está a passar na Madeira, porque ninguém sai do seu foco. Neste momento é impossível de se viver condignamente na Madeira com um emprego comum e, devo alertar, que todas as crises acabam com o cidadão comum a pagar tudo. Mesmo assim é um ultraje a melhoria dos seus vencimentos.
Quando Paulo Pereira (presidente da delegação regional da Ordem dos Economistas) diz que subida do salário mínimo pode fechar empresas na Madeira temos aqui um impasse, é o extremar para não pagar nem encontrar uma solução viável. É evidente que o senhor está conotado com o PSD e suas empresas, mas aceitando a situação, o que o homem diz é que devemos cada vez mais procurar sair da Madeira por razões profissionais. Oxalá que nunca atinja os votantes do PSD. Faço notar que, enquanto os políticos se gabam dos resultados económicos da Região, do outro lado temos a pobreza e quando é para pagar mais um pouco (vencimentos) já mudam de conversa, "a percentagem de crescimento da economia regional no ano passado pode ser enganadora". Estão constantemente, TODOS, a mentir!
"Sempre que há subida do salário mínimo você vai ao supermercado e cada vez mais vê caixas automáticos", ibidem para as cadeias de fastfood em que você pede e paga. As empresas investem em tecnologia e não em pessoas.
Se esse é o futuro, pergunto que clientes vão ter se não merecem ganhar dinheiro? Imagino que todos nós vamos aguardar pelo cabaz da caridade da Casa do Povo nas eleições, de empresas como os supermercados e as glutonas do betão no Natal para descargo de consciência. Também imagino que o supermercado deixará de fazer caridade com o dinheiro e vontade alheia nas suas portas, sim porque o banco alimentar o que faz é promover supermercados, vamos lá dentro, trazemos, pagamos e entregamos, com zero investimento o supermercado fica um mecenas, quando não gasta mais em publicidade na TV do que em bens de primeira necessidade. Vamos deixar a hipocrisia.
Há o outro lado, precisam de empregados e ninguém aparece porque pagam mal e escravizam, aí já dói e são vadios, presos aos subsídios, como se fosse verdade se poder viver deles e que duram para sempre. Muito mais de metade dos desempregados nada recebe.
O presidente da delegação regional da Ordem dos Economistas é mais uma em favor dos grupos económicos dominantes ou monopolistas que têm deputados, governantes, oposicionistas e muitas "ordens". Quem não conhecesse este grande grupo da máfia no bom sentido. Abram mais empresas para vender para fora, porque aqui vocês sabem o que fizeram!
Acabaremos sem madeirenses, com uma dívida colossal e impagável, a Madeira propriedade de estrageiros e oligarcas, para depois inventarem um culpado.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 4 de Fevereiro de 2023
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