O Partido Trabalhista Português, expressa a sua profunda preocupação, pela aposta em políticas e em modelos jardinistas, anacrónicos e que na atualidade, provaram ser ineficientes e inúteis. A passagem que foi concluída, das Políticas Públicas Integradas e Longevidade para a saúde, uma alteração orgânica, para compor o ramalhete, e acertar tachos, com licenciaturas, o foco nos idosos, na sua saúde e na intervenção em rede do social, relegado para planos inferiores.
E quando falamos em planos inferiores, estas correções plasmadas no Decreto Regulamentar Regional n.º 5 /2023/M de 13 de Fevereiro, que vem na sequência do Decreto Regulamentar – n.º 1/2023/M, de 6 de Janeiro, um processo, que retira á SRIS, as políticas ligadas aos idosos, e a entrega á SRS, tomando outro nome, mas o pior disto tudo, é que Miguel Albuquerque, volta a concentrar na saúde as políticas sociais, em particular a dos idosos.
Se perdessem tempo, com alterações orgânicas, no sentido de se refundar todo o SRS/RAM, talvez o resultado, prático, destas políticas, seria um maior apoio da saúde, nos domicílios, prevenindo-se as altas problemáticas nos hospitais, com a eventual implementação do "SESARAM DOMICÍLIOS", em rede com o social focado e priorizando, em vez da institucionalização em lares, o retorno dos nossos idosos ao seu habitat habitual e familiar.
Temos um atual Governo Regional, “Miguelista” que na prática, saudoso, do “Jardinismo”, governa de forma anacrónica, copiando modelos do passado, que provaram ser inúteis, e os fatos atuais, à vista de todos, para o provar, estão presentes, como o número de idosos institucionalizados e a crescente altas problemáticas, onde a saúde e o social, nunca poderão ser dissociados, mas trabalhar em rede e em equipa, até inclusive com o poder local: a refundar o SRS/RAM, obriga-o a descer aos municípios e a uma revisão alargada da sua orgânica.
É deveras preocupante, estes atos de regressão nas políticas dos idosos, onde a longevidade, se vive sem qualidade e em sofrimento emocional e físico, o que demonstra um governo, sem ideias, nem criatividade.
A aposta, continuada na institucionalização, é errada, e aparentemente mostra, mais a preocupação em garantir viabilidade e sustentabilidade económica a determinados lares e a certas IPSSs, sempre sustentadas por políticas focadas na intervenção de privados, o que demonstra, apenas a incompetência e a falta de saber fazer e governar deste Governo Regional.
Partido Trabalhista Português
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2023
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