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O que temos dificuldade em perceber é porque é que essa verba foi distribuída por vários militantes, em fatias nunca superiores a 5000 euros, e não caiu a mesma nas contas do partido que atravessava um momento financeiramente difícil?
Quer o CDS convencer quem segue esta história que um grupo de militantes se disponibilizou para ajudar, pedindo emprestado dinheiro, que depois iriam emprestar ao partido?
Se o dinheiro se destinava a pagar contas do partido, e visto estar em contas de militantes, como se processariam esses pagamentos?
Cada um pagava com o dinheiro que tinha na sua conta as despesas pendentes? É tudo isto legal?
Se, como explica o comunicado do CDS Madeira, o empréstimo de César do Paço não foi usado porque, entretanto, conseguiram um empréstimo bancário, porque não foi devolvido de imediato ou no momento em que o advogado deste contactou o líder regional do partido?"
Porque é que só foi devolvido 18 meses depois e após o contacto da SIC com o Secretário Regional da Economia?
E o dinheiro onde ficou este tempo todo? Nas contas das pessoas de confiança de Rui Barreto a ganhar juros? Como foi feita a devolução do dinheiro? A partir das contas dos militantes? De uma só vez de uma conta do partido? Voltamos ao assunto porque pela verdade e pela transparência, seria bom que estas perguntas fossem respondidas.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2023
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