D ecorre hoje o Congresso dos Unidos no DN-M, para militante ver porque para os outros são farinha do mesmo saco. Tudo na ausência de um congresso ordinário, por isso o Diário de Notícias é palco de um congresso extraordinário do cachimbo da paz, a imagem vale por mil enganos, na 3 à direita, como mandam os bons preceitos da propaganda. Os representantes pela proliferação da droga, vindos das respetivas tribos, reuniram-se e chegaram a acordo: devem unir esforços visíveis para manter a rebaldaria, em benefício da Máfia Sem Malícia e da Máfia no Bom Sentido, unindo os esforços das partes onde as atividades são submetidas à superior direção do poder económico que os manda se entenderem para potenciar a estratégia de infiltração na sociedade civil e nas instituições.
Toca o telefone e, qual Raúl Solnado para o inimigo, pede-se tréguas, vamos ali às eleições enganar os pacóvios e já voltamos à guerra, a ver quem tem mais oligarcas porque o povo é bruto. Cuidado, porque o índio da paz quando foi à selva buscar uma tonelada de produto, quando regressou, a lei era outra: "o cachimbo da paz foi proibido, entra na caçamba vagabundo".
De "mãos dadas" até satisfaz os LGBTs comprados com subsídios, dois palhaços com tantos adereços.
Foi escrito no Brasil, não na Madeira, qualquer semelhança é pura realidade:
A criminalidade toma conta da cidade
A sociedade põe a cupa nas autoridades
O cacique oficial viajou pro Pantanal
Porque aqui a violência 'tá demais
E lá encontrou um velho índio que usava um fio dental
E fumava um cachimbo da paz
O presidente deu um tapa no cachimbo e na hora
De voltar pra capital ficou com preguiça
Trocou seu paletó pelo fio dental e nomeou
O velho índio pra ministro da justiça
E o novo ministro chegando na cidade
Achou aquela tribo violenta demais
Viu que todo cara pálida vivia atrás das grades
E chamou a TV e os jornais
E disse "índio chegou trazendo novidade
Índio trouxe o cachimbo da paz"
Maresia, sente a maresia
Maresia, uuhu
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Todo mundo experimenta o cachimbo da floresta
Dizem que é do bom
Dizem que não presta
Querem proibir, querem liberar
E a polêmica chegou até o congresso
Tudo isso deve ser pra evitar a concorrência
Porque não é Hollywood mas é o sucesso
O cachimbo da paz deixou o povo mais tranquilo
Mas o fumo acabou porque só tinha oitenta quilos
E o povo aplaudiu quando o índio partiu pra selva
E prometeu voltar com uma tonelada
Só que quando ele voltou "sujou"!
A polícia federal preparou uma cilada
"O cachimbo da paz foi proibido, entra na caçamba vagabundo
Vamo' pra DP, ê êê, índio 'tá fodido
Porque lá o pau vai comer!"
Vamo' pra DP, ê êê, índio 'tá fodido
Porque lá o pau vai comer!"
Maresia, sente a maresia
Maresia, uuhu
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Na delegacia só tinha viciado e delinquente
Cada um com um vício e um caso diferente
Um cachaceiro esfaqueou o dono do bar
Porque ele não vendia pinga fiado
E um senhor bebeu uísque demais
Acordou com um travesti e assassinou o coitado
Um viciado no jogo apostou a mulher
Perdeu a aposta e ela foi sequestrada
Era tanta ocorrência, tanta violência
Que o índio não 'tava entendendo nada
Ele viu que o delegado fumava um charuto fedorento
E acendeu um "da paz" pra relaxar
Mas quando foi dar um tapinha
Levou um tapão violento e um chute naquele lugar
Foi mandado pro presídio e no caminho assistiu
Um acidente provocado por excesso de cerveja
Uma jovem que bebeu demais
Atropelou um padre e os noivos
Na porta da igreja
E pro índio nada mais faz sentido
Com tantas drogas
Porque só o seu cachimbo é proibido?
Maresia, sente a maresia
Maresia, uuhu
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Na penitenciária um "índio fora da lei"
Conheceu os criminosos de verdade
Entrando, saindo e voltando
Cada vez mais perigosos pra sociedade
Aí, cumpádi, 'tá rolando um sorteio na prisão
Pra reduzir a super lotação
Todo mês alguns presos tem que ser executados
E o índio dessa vez foi um dos sorteados
E tentou acalmar os outros presos
"Peraí, vamô fumar um cachimbinho da paz"
Eles começaram a rir
E espancaram o velho índio até não poder mais
E antes de morrer ele pensou
"Essa tribo é atrasada demais
Eles querem acabar com a violência
Mas a paz é contra a lei e a lei é contra a paz"
E o cachimbo do índio continuava proibido
Mas se você quer comprar é mais fácil que pão
Hoje em dia ele é vendido
Pelos mesmos bandidos que mataram o velho índio na prisão
Maresia, sente a maresia
Maresia, uuhu
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Maresia, sente a maresia
Maresia, uuhu
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Sente a maresia
Maresia
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Sente a marisia,
Acende, puxa, prende, passa (uuhu)
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Sente a maresia
Maresia
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Acende, puxa, prende, passa
Índio quer cachimbo, índio quer fazer fumaça
Apaga a fumaça do revólver, da pistola
Manda a fumaça do cachimbo pra cachola
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.