A UMa precisa de "limpeza"

 

V amos apreciando alegremente a perda de população na Madeira, largamente madeirense e a sua gradual substituição por estrangeiros endinheirados para alimentar os negócios das empresas do regime. Como não poderia faltar, em "empresários excecionais", estão em torno do novo assistencialismo, o PRR, um exclusivo do GR dirigido aos seus amigos. Uma grande oportunidade perdida para Recuperação e Resiliência dos madeirenses que partem e que ficam. A par disso, temos um novo endividamento encapotado na Madeira, que vai muito além do assumir da dívida das sociedades de desenvolvimento, com os juros a aumentar, num "superávit da dívida" que os bancos por diversas vezes fizeram ouvidos de mercador para renegociar. A Madeira tem um historial de duas falências e não aprende.

Os governantes "bem" insistem no modelo económico, com ainda mais vigor, percebemos que há um poder político e económico a "sugar" a Madeira até quando puder, que é o mesmo que dizer ... enquanto o povo legitimar através das eleições. Tudo isto faz impressão depois de vermos as fragilidades durante a pandemia. No entanto, na formação para a cabal resposta aos novos desafios, não estamos melhor. Digamos que se um bem mata o outro bem esfola.

Temos alguns "mandantes" na UMa que funcionam exatamente como o GR, em suicídio arrastando todos por via dos seus caprichos. Alguns pensam que por serem da academia são de casta distinta. O problema é que nada produzem e são "assassinos" de sonhos, criando expectativas a milhares de jovens em cursos cuja empregabilidade é de tal forma baixa, que acabam por formá-los para trabalhar em empregos mal remunerados ou criam emigrantes. Potenciam o problema registado nos censos.

As loucuras e devaneios desta gente é temível, escondidos em cátedras sem clientes, vivem à custa de um orçamento da Universidade da Madeira que deveria estar dirigido para cursos mais úteis à sociedade. As humanidades desumanas da UMa bem que podem criar um doutoramento em chulice.

Lastimo que o PS atual tenha ido buscar à Universidade o pior que lá existe, se por um lado potenciam emigração, por outro semeiam confusões no seio do partido. O desastre tem uma longa história. Quantos, dos que lá vieram, fizeram a diferença para melhorar a oposição da Madeira? Todos se "venderam" ao PSD. Até existiu quem propusesse um louvor a AJJ, com outros a trair a estratégia vencedora do PS, na única vez em que esteve a beira de vencer. São tão básicos que atiraram a culpa ao CDS, por fazer coligação com o PSD. Bastava que essa gente da academia estudasse e não fosse arrogante. Ninguém se revê nelas e neles. O povo detesta pobres de espírito armados em intelectualóides.

Entretanto, vemos como o JPP tem orgulho no seu percurso discreto e trabalhador e não desperdiça oportunidades. Este PS é tão tonto que se considera oposição. Com um exemplo tão bom ao lado no Parlamento. Nas próximas eleições terão 8 deputados e meio. Para quem ainda não leu a situação, o JPP está a tornar-se o tampão para os radicais não crescerem, dando esperança por haver um partido que faça oposição inteligente e sem guerras internas intestinais. Quando as pessoas nada têm, esperança e oportunidades, quando não têm nada a perder, enfurecem e radicalizam, por falta de resposta e das elites que se "governam". As nossas elites estão a produzir radicais depois da pobreza.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta feira, 16 de Março de 2023
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