Leiam antes de ir na conversa do Albuquerque

A s pessoas com os pés assentes na Terra conhecem perfeitamente o tipo de ceninha que o Miguel Albuquerque está a fazer, como sempre fala para o madeirenses, mas só favorece os seus grupos de estimação. Este grito de indignação é mais um pontapé no rabo dos madeirenses que não vão comprar nem arrendar casas com os vencimentos que têm. Seja digno com a maioria dos madeirenses que votaram em si e pare de os ignorar. O PSD deixou de ser "basista" para pertencer à burguesia. O povo é que deve acordar e não se deixar de ir em cantigas.

É pena esta "caixinha" que existe na Madeira que derruba medidas que chegam àquelas pessoas que vivem do seu vencimento. Impressão minha ou o hino desapareceu das campanha do PSD? Vergonha certamente. É certo que nenhuma medida é integralmente boa, percebo que aqueles que andam em grandes negociatas na Madeira, de Alojamentos Locais, Vistos Gold e a esfregar as mãos para obterem a baixo preço a nova entrega de casas dos "pobrezinhos", fiquem furibundos. Deixem os outros viver um bocadinho senão terão uma terra do crime onde não haverá segurança para as negociatas.

O Miguel Albuquerque vai explicar às pessoas a parte boa das medidas ou não interessa? Costa propõe-se ajudar as famílias com quebra de rendimentos, através de um apoio extraordinário no pagamento de rendas perante a subida das taxas de juro.

O apoio extraordinário ao pagamento de rendas e à subida das taxas de juro, que compensará metade dos juros pagos no crédito à habitação acima de 3%. (...) Há aqui alguma margem para um gasto elevado do Orçamento do Estado com esta medida (...) A bonificação é para famílias com rendimentos até ao sexto escalão. “Se for per capita apanha 90% das pessoas, se for por agregado familiar será uma medida mais de cariz social”, (...) O Estado vai assumir o pagamento da renda após o terceiro mês de incumprimento, ficando sub-rogado na posição do senhorio para recuperação das quantias em dívida, mediante execução fiscal, ou promoção do despejo – salvo se se verificar existência de um motivo socialmente atendível que determine a atribuição de prestação social ou realojamento. (...) “traz uma segurança adicional a quem arrenda, podendo inspirar uma maior confiança” para colocar o imóvel no mercado. Alerta, no entanto, que o inquilino ficará sujeito à maior coercividade da Autoridade Tributária, que tende a abusar da litigância.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 18 de Março de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira

Enviar um comentário

0 Comentários