Em maio do ano passado, a Delta Cafés era a empresa mais desejada pelos portugueses para nela desenvolverem a sua carreira profissional, de acordo com o estudo Randstad Employer Brand Research 2022.
S e tínhamos um Rui Nabeiro na Madeira, pelo menos esse empresário não se queixaria da falta de funcionários. Se calhar faziam-lhe a folha para não destoar, um pouco como a história recente do Diário de Notícias. A dupla que inferniza com barulho o direito a descansar, não lhe comprariam café e a "cervejaria" arranjaria uma "água de batatas" que seria regional e a melhor do mundo, como a Sidra. Seria o único café que poderia constar nos estabelecimentos, se não quisessem ser perseguidos na câmara e pela polícia. Não havendo alternativa para a sua atividade empresarial ter economia de escala, se pensasse repetir o "contrabando" do início da jornada empresarial, não teria a autonomia do ferry. Sem continuidade territorial não ultrapassaria um governo ditador e de monopólios, bateria de frente com os porta-contentores. Se para não vergar fizesse transportar os seus produtos na concorrência, o seu navio seria sempre o último a carregar e a descarregar. Sendo socialista, os miras veriam o diabo, os social democratas e sua comunicação social iriam dar mau ênfase a tudo e seria alvo do mau ao sábado. Para o denegrir, acabaria com alguma queixa em Tribunal tendencioso e advogados a soldo, onde todo o historial humano se dissolveria. Não é necessário dizer que o Presidente nunca faria visita àquela empresa com manias socialistas, a menos que se vergasse a um subsídio ou apoio que lhe seria cobrado até ao fim da vida.
Dá para perceber alguma coisa?
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 19 de Março de 2023
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