O tal superior, o tal sempre à frente!
O tal melhor em absoluto que o SNS, mas que depende dos recursos humanos emprestados, o tal que faz marketing com os emprestados, que publicita PET, sem Fluor 18, o tal que para assegurar prevenções precisa de emprestados do SNS, o tal inferior, o tal que recupera cirurgias, em PRCs -Programa Recuperação Cirurgias, mas lhe muda o nome, para PERACs - Programa Especial Recuperação Actividade Cirúrgica, mas também lhe muda o financiamento e alarga a teta, no entanto, nem todos concordam em chupar na teta, apenas os do regime ou com ligações tachistas na área da saúde.
Chama-se cidadãos das listas, não só do SESARAM mas também do quintal de cada reino feudal, em consultórios, dos diretores de serviço, senhores absolutos desses reinos de papel, transformando o serviço público em extensão ao serviço da clientela da privada que de lá vem e, depois convenientemente escoada para a origem depois de servida, e à qual é dada alta que devem agradecer, fazendo a penitência no consultório, onde o sucesso é monitorizado e a esmola é depositada religiosamente durante décadas de adoração do benfeitor.
Não se percebe, com tanto santo e catedrais na privada da saúde, MCC, Hospitais da Luz e inclusive as nossas clinicas tradicionais, da Sé, de Santa Luzia, o programa PERAC se fica apenas pelo bloco do santo oficio, SESARAM, e não tem umas “clasulaszinhas” ou uns artigozinhos regionais do Vaticano ALRAM, que o estendesse de forma gratuita para o cidadão utilizador e contribuinte do público, para essas celestiais catedrais da saúde, as tais que, sempre que podem, depois de acolher o doentinho, o despacham para o Nélio Mendonça, o tal que faz jus ao nome, arcando com o prejuízo. É que a saúde dá muito prejuízo. Certo, o privado até colabora com o público, mas só na parte que respeita ao lucro e assim, não se chega a lado nenhum.
Dom Pedro Ramos I não dá um jeitinho, mas compreende-se a dificuldade na agilidade em pensar!
O tal agora, HNM, com recursos humanos anedóticos (basta ler as “marinadas do bloco”) e os textos, da revolta dos Assistentes Operacionais, os tais sempre explorados e escravizados, mas também os tais e muitos subservientes e agachados ao sistema, amordaçados pelo medo das chefias, essas sim vendidas em absoluta devoção retal ao sistema que nem de vaselina precisam.
Dos serviços de internamento, muito também, já se leu no CM, os recursos são escassos, para o PERAC, pensando também ao que parece por miúdos ou gente de neurónio único. Ao que parece, só os “tontos” aderiram a um programa que paga com preços definidos em Portaria de 2015, mas esses tontos se não são de neurónio laranja, pelo menos simpatizam, com a laranjeira.
Os serviços não têm estrutura para PERAC nem para “peraquezinhas”, talvez para umas “quecas de esquina”, faz o programa lembrar o incentivo à compra de carros elétricos, se num bloco de apartamentos todos compram elétrico, o mais certo, é ninguém conseguir carregar o carro e assim é o PERAC, que nada vai resolver, nada vai solucionar, apenas vai fazer saltar o disjuntor da saúde deixando os tontos às escuras.
Vamos observando e nos divertindo com este povo superiormente estúpido.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 24 de Julho de 2023
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