O erro do Turismo, as saídas do Governo e as pessoas que impressionaram


DN-M de hoje 26-8-2023

P arabéns ao Correio da Madeira por ser o único que vai pondo os dedos nas feridas e dizendo as verdades, muitas vezes são vocês e todos nós que escrevemos que pressionamos a verdade a sair.  Aliás, os jornalistas que queiram devem escrever no CM. Hoje, num bom trabalho do Marco Livramento no DN-M, está bem explicito a insatisfação que a massificação do turismo traz a todos. Não presta, está errado, é insustentável, irrita que ninguém se pode mexer em lugar nenhum. Só os que lucram, viciados em alojamentos locais, rent-a-cars, etc, é que dizem bem. Para o madeirense é um inferno e para o turista é uma desilusão.

A natureza é para se contemplar em silêncio e não com montes de gente por perto. Destroem o idílico. O DN-M deveria acabar com os fretes publicitários ao insuflado secretário do Turismo, o Jesus. Um artigo de vez em quando não chega. Isto da massificação não é um sucesso, é um erro e vai sair caro, porque depois ninguém tem coragem de emendar. O precedente foi aberto por Eduardo Jesus, ele e a sua equipa de diretores, assessores, APM, etc.

Espero que o Miguel Albuquerque, se ganhar as eleições, dê uma grande limpeza no seu governo. De por a andar, a Prada, Jesus, Ramos, Vasconcelos, Cunha, Andrade mas não para meter a da Segurança Social, se for para isso fica a mesma, não se troca mau por péssimo. O Carvalho tem mau feitio também é por a andar, e o Barreto vão ter que gramar. Os únicos competentes e sóbrios são Rogério Gouveia e Pedro Fino, por coincidência os que mais colaboram com as obras. Não há bela sem senão.

Até podem ganhar, mas ... Albuquerque, este foi o maior, mais despesista e mais incompetente governo de sempre na Madeira.

Uma palavra de alento a Marco Gonçalves do PAN que despegado de interesses disse há pouco tempo a verdade: 

O ambientalista classificou a política turística da Região como uma “anedota”, pois “a massificação está a destruir a imagem do destino e o território onde todos habitamos” (link)

Outra pessoa que impressionou ultimamente foi o irmão do Presidente, Francisco Albuquerque, pela sua franqueza:

O enólogo Francisco Albuquerque defende que os planos diretores devem reservar áreas para a produção agrícola. Perante as ameaças do setor imobiliário, este produtor de vinho diz que é preciso preservar espaços de cultivo. (link)

Mais verdade precisa-se nesta terra e acabem com diabolizações sobre quem diz a verdade porque estamos metidos num beco sem saída.


Nota do CM: precisamos de todos a colaborar nas suas áreas de conhecimento. O nosso obrigado, caro autor.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 26 de agosto de 2023
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