Resposta ao Texto: Madeira Wine Lounge a desprogramação artística e favores aos amigos.


C om profunda e justificada indignação, deparamo-nos com a leitura de uma verborreia que foi recentemente publicada, no Correio da Madeira, na qual dois talentosos artistas, Tiago Sena Silva e Miguel Pires, foram alvo de ataques avarentos e insubordinadores, pelo mesmo "anónimo" de sempre, que opta por redigir nesta plataforma sobre o anonimato. É inaceitável que o feitor dessa “crónica”, já conhecido no meio regional da cultura madeirense por suas atitudes nefastas, tenha optado por denegrir e humilhar, uma vez mais, esses dois músicos e artistas excecionais. Mas vindo da parte deste energúmeno, já nada nos surpreende!

Tiago Sena Silva e Miguel Pires são, sem sombra de dúvida, dois dos artistas mais talentosos e carismáticos da nossa região. Cada um com seu estilo artístico único, mas extremamente bem referenciados pelo profissionalismo e compromisso com sua arte, e as suas performances têm emocionado e cativado plateias em toda a Madeira. (E quem duvidar que assista a um dos seus concertos ).

Suas vozes notáveis e habilidades musicais únicas são uma verdadeira dádiva para a nossa comunidade cultural.

Por outro lado, o autor anónimo dessa crónica é alguém amplamente conhecido pela sua falta de talento musical. A sua voz, como muitos já puderam testemunhar, não passa de uma cana rachada, e ele próprio é bem ciente disso, mas custa-lhe a assumir esse flagelo. Na melhor das hipóteses, deveria dedicar-se ao seu antigo hobbie, como speaker de trails. A sua escolha de escrever para o Correio da Madeira sempre sob o véu do anonimato, após ser repetidamente rejeitado em eventos musicais, demonstra uma completa falta de maturidade e respeito pelo talento alheio.

É pesaroso constatar que esse indivíduo, em vez de reconhecer suas próprias limitações e trabalhar para melhorar suas habilidades, prefere difamar e menosprezar aqueles que têm sucesso na cena musical da Madeira. Seu comportamento ressentido e invejoso é uma demonstração lamentável da sua própria insuficiência como artista. 

Este autor "anónimo" também parece ter uma necessidade patológica de buscar reconhecimento ao custo de outros.

Em vez de construir sua carreira com base em mérito e esforço, ele prefere esconder-se atrás de ataques covardes contra artistas talentosos, e já com longas carreiras implementadas no cenário musical. Isso é um desrespeito, não apenas a Tiago Sena Silva e Miguel Pires, mas a toda a comunidade musical da Madeira.

É hora de rejeitarmos veementemente esse tipo de comportamento tóxico e difamatório. Em vez de permitir que a inveja e a mesquinhez contaminem a nossa cultura, devemos apoiar e celebrar artistas talentosos como Tiago Sena Silva e Miguel Pires, que contribuem de forma significativa para nosso cenário musical.

O autor dessa infeliz crónica, por outro lado, precisa de refletir sobre as suas atitudes e considerar se, a sua energia não seria melhor direcionada para aprimorar suas próprias habilidades musicais em vez de tentar destruir a reputação dos outros. A nossa comunidade merece um ambiente mais respeitoso e colaborativo, onde o talento seja celebrado e não denegrido.

É lamentável e inquietante observar o ressabiamento e o temperamento explosivo de um indivíduo cuja falta de talento é gritante. Esse sujeito, frequentemente torna-se uma verdadeira bomba-relógio cada vez que se depara com a rejeição justificada da sua participação em eventos artísticos. Essas explosões de frustração são frequentemente acompanhadas por exigências financeiras absurdas, que estão em total desarmonia com sua incapacidade de oferecer um desempenho digno.

Além dos seus preços exorbitantes para atuar serem simplesmente ridículos, considerando a sua falta de talento, é como se ele tentasse compensar a sua inadequação com números inflacionados, na esperança de que alguém seja burro o suficiente para pagar pelas suas performances medianas. Essa ganância é uma afronta ao público e aos organizadores de eventos que buscam qualidade artística. O mais triste nisto tudo, é que ainda existem entidades e instituições culturais que, cedem ao seu discurso malabarístico, e atribuem-lhe alguns apoios, quando todos nós sabemos que alguns dos apoios atribuídos aos seus projetos, são apenas derivados á longa amizade entre o seu pianista e a Diretora da DRC, e a sua companheira, que apenas por mero acaso é, a Presidente da Comissão de Análise das Candidaturas realizadas por esta mesma Secretaria.

O mesmo tipo de atitude agressiva era presenciado também no desporto. Outra área onde não vingou, por falta de talento, e pelo seu comportamento agressivo e desequilibrado, onde chegou a ser-lhe diagnosticado em alguns exames psicotécnicos realizados pelo Madeira SAD, que o mesmo sofria de Perturbação Bipolar. Pouco tempo depois, foi despedido do clube em questão, devido aos constantes processos que acumulava, por faltas de respeito durante os jogos, onde por várias vezes tentou agredir os colegas adversários, e até mesmo a equipa de arbitragem, durante os jogos.

A sua condição mental

A Perturbação Bipolar (PB), anteriormente conhecida como psicose maníaco-depressiva, é uma condição psiquiátrica complexa e crónica que afeta profundamente o humor e o comportamento de uma pessoa. Essa patologia é caracterizada por variações extremas do humor, que podem manifestar-se em episódios de mania e depressão.

Os episódios maníacos da PB são caracterizados por um humor extremamente elevado, aumento da energia, impulsividade e, em alguns casos, irritabilidade intensa. Durante esses episódios, a pessoa pode tornar-se agitada e impulsiva, o que pode levar a comportamentos potencialmente perigosos.

Os episódios depressivos da PB são marcados por uma profunda tristeza, falta de energia, perda de interesse e motivação, sentimentos de desesperança e, em casos graves, pensamentos suicidas.

Em casos muito raros, um indivíduo com PB pode experimentar sintomas psicóticos durante um episódio maníaco ou depressivo. A psicose pode envolver delírios (crenças falsas e irracionais) ou alucinações (perceções falsas e irracionais), o que pode distorcer a realidade da pessoa. É importante destacar que a grande maioria das pessoas com PB, não apresenta sintomas psicóticos.

É fundamental compreender que a PB é uma condição tratável. O tratamento geralmente envolve medicamentos estabilizadores de humor, terapia e suporte psicossocial. Com um tratamento adequado e o devido acompanhamento médico, muitas pessoas com PB podem levar vidas produtivas e estáveis, minimizando o risco de episódios graves de agressão ou violência.

No entanto, a PB é uma condição complexa e requer um cuidado especializado. É fundamental que os indivíduos com PB e seus familiares procurem ajuda profissional para avaliação, diagnóstico e tratamento adequados, a fim de garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.

 Aparecimento do Falso Artista

Até o ano de 2019, esse indivíduo era praticamente um desconhecido no meio musical da região. Limitava-se a atuações em alguns grupos hoteleiros, onde o seu entretenimento e animação, na melhor das conjeturas, sempre foram consideradas medíocres. A sua falta de habilidade musical era óbvia, mas as suas contratações tornaram-se regulares, devido em parte ao seu baixo valor de cachet praticado no meio.

No entanto, à medida que a sua ambição superava a sua capacidade vocal, começou a buscar o protagonismo de forma desesperada. O que ele não percebe é que a fama não se pode comprar, especialmente quando se carece do talento necessário para merecê-la. Em vez de dedicar tempo e esforço para aprimorar suas habilidades, prefere escudar-se atrás de músicos conhecidos e conceituados na praça.

Essa estratégia é, infimamente desonrosa.

O Falso artista busca uma sombra na qual possa esconder-se, usufruindo do prestígio alheio para obter reconhecimento. É uma tática que desacata tanto os músicos consagrados quanto o público, que merece ser apresentado a artistas genuinamente talentosos.

O temperamento explosivo desse indivíduo, quando confrontado com a sua própria inadequação, é uma demonstração de imaturidade e falta de autoconhecimento. Em vez de reconhecer suas limitações e buscar maneiras de melhorar, ele projeta a sua frustração sobre os outros, muitas vezes com ataques raivosos e acusações infundadas.

Em suma, esse indivíduo é um exemplo de como a falta de autocrítica, a ganância e a busca desesperada por reconhecimento podem levar a um comportamento ressentido e destrutivo. Em vez de ser uma adição positiva à cena musical, ele torna-se um elemento tóxico que ameaça a harmonia e a integridade artística entre os colegas da profissão. É essencial que a comunidade musical da região continue a valorizar e apoiar verdadeiros talentos, em vez de ceder às demandas infundadas e ao temperamento explosivo de indivíduos como ele.

O Refúgio Artístico

É verdadeiramente deprimente e desolador testemunhar o comportamento desse indivíduo, que desde a algum tempo até esta data refugia-se naquele que foi considerado Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco, em 2011 – o Fado, para tentar projetar uma imagem de intelectualismo falso. É como se ele acreditasse que ao esconder-se sob o manto do Fado pudesse mascarar sua falta de autenticidade e competência.

O mais preocupante é sua presunção em afirmar, repetidas vezes nas redes sociais e em algumas entrevistas de rádio, que um dos objetivos dos seus projetos é "educar" os seus ouvintes. Esta afirmação é, na realidade, um insulto à inteligência do público e uma demonstração do seu próprio complexo de superioridade. Tratar as pessoas como se fossem ignorantes e descontextualizadas é uma atitude arrogante e insensível que só serve para afastar o público, em vez de educá-lo verdadeiramente.

Além disso, é profundamente lamentável que esse indivíduo tenha recebido apoio financeiro significativo da SRTC, com o parecer da Direção Regional da Cultura, no valor de 5000 euros, para continuar produzindo mais do mesmo, apesar de sua incapacidade evidente para oferecer algo de valor à cultura regional. Aceitar esse apoio e, em seguida, voltar-se para denegrir aqueles que o apoiaram é uma traição imperdoável. 

Esperemos que desta vez faça bom uso do apoio adquirido e que invista seriamente em aulas de canto.

Atacar entidades governamentais, acusando-os de favorecimentos por parte de amizades e compadrios, é no mínimo burlesco.

E o que dizer da foto tirada com o seu pianista de “gancho”, com a própria Diretora da DRC, durante a celebração do Protocolo de Desenvolvimento e Cooperação Cultural, que saiu no DN ? Não será afinidades culturais a mais?

Considerar a sua contribuição como se fosse o "Santo Graal" da cultura regional revela uma completa falta de humildade e reconhecimento da riqueza cultural da Madeira. É um insulto a todos os outros artistas e indivíduos que dedicam as suas vidas ao enriquecimento cultural da nossa região de maneira genuína e apaixonada.

O fato de ele cuspir no prato que acabou de comer, atacando publicamente aqueles que o apoiaram (SRTC e DRC), é um exemplo de pura maldade e falta de ética. Deveria ser grato pela oportunidade que recebeu e usar o seu reconhecimento e recursos para contribuir positivamente para a cultura regional, em vez de tentar destruir aqueles que o ajudaram.

Em resumo, esse indivíduo é um triste exemplo de como o ego inflado, a arrogância e a falta de integridade podem corromper alguém que recebe apoio e visibilidade. A comunidade cultural da ilha merece melhor do que esse tipo de comportamento tóxico, e é imperativo que continuemos a valorizar e apoiar artistas verdadeiramente dedicados à preservação e ao enriquecimento de nosso património cultural.

Ofensas ao Maestro

Recentemente, o “anónimo do costume” voltou a contribuir com artigos para o CM, nos quais proferiu críticas infundadas contra um estimado maestro local. As alegações carecem de fundamentos sólidos, consistindo principalmente em fabricações e tentativas de desmerecer o trabalho deste nosso distinto profissional da música. Tudo isto porque o maestro publicou na sua rede social Facebook, um arranjo feito por sua autoria do "Bailinho da Madeira".

Meu caro “anónimo”, senão gostou do arranjo então coloque na borda do prato e siga a sua vida em frente.

NINGUÉM É OBRIGADO a gostar do arranjo do Maestro! Até mesmo os Beatles, os Stones, os Coldplay, não agradaram a toda a gente. Se estava assim tão mal, então porque é que perdeu o seu precioso tempo a escrever para a plataforma do CM sobre este assunto!? Será por falta de ocupação nas suas atividades diárias? Ou é apenas para disseminar ódio e ressabiamento de forma gratuita!?

As Empresas de Som

Além disso, é notório que o indivíduo em questão tem o hábito de expressar críticas ácidas contra proprietários de empresas de som, e até mesmo os seus respetivos técnicos, e também um renomado produtor de estúdio da nossa região. No entanto, é curioso notar com alguma regularidade, que exibe publicamente a sua gratidão ao referido produtor nas suas redes sociais, alegadamente por permitir que ele utilize as suas instalações para ensaios, de forma gratuita.

A ironia não termina aí, pois esse mesmo indivíduo já havia escrito uma série de artigos anteriores para o CM, nos quais denegria o talento e o trabalho do artista Miguel Pires, insinuando que o sucesso deste se deve exclusivamente a relações de compadrio e favoritismos. É intrigante notar que, em um passado não muito distante, este mesmo indivíduo não poupara elogios ao artista Miguel Pires, seguindo-o para todo o lado e demonstrando admiração, e pedindo-lhe conselhos com alguma regularidade, sobre a escolha de repertório diversificado para as unidades hoteleiras.

A obsessão e hostilidade direcionadas a vários artistas regionais, e empresas de som, têm atingido níveis alarmantes, revelando uma clara falta de equilíbrio emocional por parte deste "pseudo-crítico musical". As suas ações demonstram um ressentimento profundo e um ódio pessoal que parecem transcender os limites da sanidade mental. Estamos exaustos de testemunhar tal nível de falsidade e de comportamento irracional.

Se o indivíduo em questão está corroído pela inveja, deveria tomar como exemplo aqueles que alcançaram a popularidade nos palcos regionais, graças ao árduo trabalho que investiram nas suas carreiras. Independentemente de se dedicarem ao entretenimento de animação, seguindo um caminho mais comercial, ou uma vertente mais eclética, como o caso da música erudita ou o jazz, todos merecem a oportunidade de trabalhar e desenvolver os seus projetos, bandas e talentos individuais, seja para cantar ou tocar instrumentos. A diversidade é enriquecedora, e é importante que todos tenham espaço para contribuir com as suas paixões artísticas.

Pessoalmente, sou um entusiasta e admirador dos concertos de Miguel Pires e Tiago Sena Silva, tanto em suas performances individuais como com suas bandas. Cada vez que assisto a esses espetáculos, seja a solo ou com os seus projetos, saio com a alma repleta de satisfação, após experimentar momentos musicais memoráveis.

Devemos lembrar que a qualidade artística não está restrita a influências externas. A criatividade e o talento estão em toda a parte, e é importante reconhecer e celebrar os artistas locais que enriquecem nossa cultura musical.

Quanto ao autor dessas críticas hipócritas e deploráveis, só posso desejar-lhe boa sorte, pois parece que bem precisará dela, em doses Macro ao longo da sua vida.

Lidando com um Estorvo Musical

Na vida, todos nós inevitavelmente cruzamos caminhos com pessoas que podem ser um verdadeiro desafio de convivência. No entanto, há casos em que a situação atinge um ponto em que o desprezo, por mais paciente que seja, simplesmente não surte os resultados desejados. Isso ocorre quando nos deparamos com uma pessoa chata e persistente, alguém cujas falsidades e mentiras se tornaram uma constante, deixando os colegas exaustos e desesperados por uma solução.

Essa figura, cuja presença é uma constante fonte de desagrado, insiste em permear a atmosfera do ambiente de trabalho ou do círculo social com suas histórias inverídicas e atitudes perturbadoras. Seja qual for a motivação por trás de seu comportamento, o resultado é sempre o mesmo: a criação de um ambiente tóxico que mina a confiança, prejudica a comunicação e mina a harmonia. 

O desprezo, por vezes, é nossa primeira reação diante de alguém assim. Tentamos ignorar as suas falsas palavras e atitudes irritantes, na esperança de que, eventualmente, essa pessoa perceba que seus esforços são infrutíferos. No entanto, infelizmente, algumas pessoas são resistentes a esses sinais e, ao invés de mudar o seu comportamento, intensificam a sua busca por atenção.

À medida que o tempo passa, os colegas cansam-se da persistência dessa pessoa chata. O sentimento de frustração e impotência começa a manifestar-se. O ambiente de trabalho ou o grupo de amigos torna-se dividido, com aqueles que estão cansados dessa pessoa finalmente exteriorizando sua insatisfação.

É importante reconhecer que, em situações assim, o desprezo por si só pode não ser suficiente para resolver o problema. Às vezes, é necessário um confronto mais direto e construtivo. Os colegas podem se unir e abordar a pessoa em questão, expressando suas preocupações de forma respeitosa e enfatizando o impacto negativo do seu comportamento na dinâmica do grupo. No entanto, essa abordagem deve ser cuidadosa e compassiva, visando uma possível mudança de atitude em vez de uma escalada do conflito.

Em última análise, lidar com uma pessoa chata que persiste em disseminar falsidades e mentiras é um desafio complexo. Requer paciência, comunicação eficaz e, em alguns casos, a disposição de tomar medidas mais assertivas para preservar a harmonia e a integridade do grupo. Independentemente da estratégia escolhida, o objetivo deve ser restaurar um ambiente de convivência saudável e respeitosa para todos os envolvidos. 

E finalizo este texto com um conselho, ao pseudo-crítico: Ele que aproveite ao máximo os seus momentos de reconhecimento, porque, uma vez que o seu pianista se canse dele, será difícil encontrar músicos dispostos a trabalhar com alguém que se tornou persona non grata na cena musical local, tendo praticamente esgotado todas as opções disponíveis".

E agora que comecem novamente as ofensas e ressabiamentos, e destilação de ódios gratuitas, vindo de páginas de redes sociais falsas, criadas pelo dito cujo!

(Não sou vidente, apenas o “anónimo”, é extremamente previsível).

Um abraço especial de conforto aos meus colegas Tiago Sena Silva e Miguel Pires.

Vocês são Grandes !

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 8 de Setembro de 2023
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