B etolino tem andado a matutar uma maneira de levar o prémio mas gastar muito menos. Depois dos prémios em causa própria nas 500 do Sistema, meia dúzia e floreados, Betolino disse que não poderia cair no marasmo do destino de ouro do "Vem aí o Diabo" e mandou de imediato o clérigo do secular, que já conheceu melhores dias, organizar "A Champions das Obras".
De forma completamente desprendida o Betolino fornece o cenário num estaleiro das obras e o Logialopecia (que não foi aos implantes do maior do mundo porque o Governo ainda não pagou) trata da Logística. O banquete é pago por tu, tu e tu, coordenado pela já famosa empresa das notícias queridas, se lhe for adjudicada a organização, a Ramada e Ventanias.
É a única maneira de um madeirense voltar a ganhar uma Champions verdadeira, porque em obras temos tradição, em vez daquela com trapos na cabeça e muita propaganda da agência, sobretudo agora que tudo emigra.
O Regulamento, completamente imparcial, vai ser escrito pelo edil falastrão e o economia de subsistência, conhecidos pela teoria do PIB alto e pobreza em crescendo, consiste basicamente em quem trabalhar mais, por mais horas e for mais barato leva o título da Champions das Obras. Estima-se que vendido, o galardão dá para um prato de sopa no Pingo Doce. Pela iliteracia em matéria de prémios honestos deverá ter grande adesão.
O invento já certificado pelo Parlamento, de que não existe, por uma sondagem online para por os trolhas à porrada e por um fact-check impreciso. Já temos um "look at the trolha":

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