O DN brindou-nos com uma notícia, com foto de 1ª página, sobre uma vinha com 2000 m2 no Porto Santo. **** *****, cousin de la dernière dame, filho de ****** ***** (ex funcionário do IDE e da Horários do Funchal) e daí ter o lagar de S. Vicente à sua disposição, desde o armazenamento de vinho ao engarrafamento, tudo de borla, à custa dos madeirenses.
Isto é normal?
Agora o Centro de Interpretação do Vinho do Porto Santo (que raio de nome) fica por conta de **** ***** e ******* *******, antes era para um parque urbano, com um investimento de € 700.000.
Obtiveram licença para o plantio de uva no Porto Santo, quando nenhum portossantense consegue. Como se tudo isto não fosse verdade, conseguiram, pasme-se, a concessão de um terreno do domínio público marítimo junto ao tal parque urbano para plantar vinha.
Tudo transparente.
Faz-se um aparente convite, publica-se um anúncio e oferece-se um terreno para plantar uvas. Porque motivo esse grupo não compra terrenos ou aluga para plantar vinha?
Esse grupo obteve uma comparticipação comunitária e regional obtida em tempo recorde para um lagar sem que ninguém soubesse que tal era possível para o Porto Santo, em terreno no Parque Industrial, para seu uso exclusivo, quando o Governo anunciou construir outra Adega no valor de €1.500.000.
Mas será que está tudo louco? Um lagar num contentor, legalizado. Por alguma razão houve mudanças no IVBAM.
O Ministério Público que investigue: são muitas facilidades a um grupo que tem tudo do Governo. Porquê?
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 27 de Dezembro de 2023
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