S e um partido ganha eleições usando Casas do Povo, tem de ter gente à altura dos pergaminhos, uma mão lava a outra, dois rabos de palha, dois silêncios e um pacto de sangue. Como nunca se investiga nem se informa, nada de anormal se passa, só pode existir más línguas. Houve um tempo em que as Casas do Povo muito perguntaram pela vida alheia para que os pobrezinhos pudessem receber algo de oficial pela mão do partido, mas sobre os meandros ninguém perguntou.
Dizem que Peculato é um crime que consiste na subtração ou desvio, mediante abuso de confiança, de dinheiro público ou de coisa móvel apreciável, para proveito próprio ou alheio, por funcionário público que os administra ou guarda. É um dos tipos penais próprios de funcionários públicos contra a administração em geral.
Vamos a uma adivinha?
Se as Casas são do Povo, quem é o dono, dirão o Governo ou o Povo, eu diria é que na prática usa os meios. Jardim, do Mar de gente sempre escolheu os mais astutos, nem sempre da melhor cepa, ao que Albuquerque refinou. As casas do povo são as juntas de freguesia do PPD. Corpos directivos de cartão laranja. As pontinhas dos tentáculos do polvo. Jardim, do Mar de gente, escolhia ricos homens e belas esposas, ao que Albuquerque refinou, pois vivendo desafogadamente e sem preocupações não teriam as tentações dos patas-rapadas. E porque haveriam de ter? Assim os ricos se tornaram mais ricos porque a teoria não estava certa e vai da natureza e do caráter. Evitável se olhassem para o currículo.
Jardim, do mar de gente, ilibaria logo...
- Técnico especialista do gabinete de informática da secretaria sem finanças para pagar a hackers, mesmo que não ponha lá os pés, porque se Albuquerque refina, só faz o que quer à hora que quer. Se Possui vários alojamentos locais, e isso não foi de Jardim, no Mar de gente, é claro que se dedica com afinco a isso, esse está garantido e o homem trabalha a dobrar.
- É natural que se Jardim, do Mar de gente fez burgueses com casa de luxo com vista privilegiada, piscina, bons carros, etc, Albuquerque refinou.
- Agora do que Jardim, do Mar de gente nunca sacou foram privilégios de subsídios recentes, que tanto se usa a carrinha e aposto que outros meios, vá lá se saber se junta se "do povo", para o seu negócio privado. Claro que aqui há o cuidado, de "legalizar" à boa maneira partidária, a carrinha da junta ou "do povo" para não ficar feio e não dar nas vistas.
Para você que lê não ter um colapso comparado com o que lhe custa ganhar a vida, também se arranja uma enfermeira que, sendo chefe, ou não, no Nélio Mendonça da maneira como está, até se entende e até arrepia. Sempre queridos e queridas.
Eu acho que da era de Jardim, do Mar de gente e de Albuquerque que refina, deviam os corpos directivos, dessas "juntas do povo", ver bem as contas do gasóleo, entre outras, nas revisões marcam os quilómetros. Mas até pode ser que esteja tudo normal, é porque se Jardim, do Mar de gente assim montou e Albuquerque refinou, afinal já é tudo normal.
"Ninguém vai preso", ninguém é chamado sequer a assacar as responsabilidades e consequências. É este o grande contributo social de 50 anos dos queridos líderes do governo da Madeira, a normalidade, é um Case Study, Jardim, do Mar de gente dos donos das "juntas do povo", ao que naturalmente Albuquerque refinaria. Talvez com uma comissão de inquérito.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2023
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