O corredor dos Internados, Excluídos, Isolados, Expostos ... da morte?


N um hospital perto de si, pessoas, portugueses, contribuintes, são assim tratados e cuidados no corredor. Qual a intenção de quem manda na saúde, nestas instituições de dar este tratamento ao estilo de casamata,  de campo de extermínio ou de concentração?

Forçar as famílias a tomar uma decisão, empurrar alguns com alta médica, mas sem alta da restante equipa de saúde a levar uma pessoa para casa, ainda dependente e com situações de morbilidade diversa activa?

Mudem a lei, responsabilizem as famílias e o cuidador, uma lei humanizada e que garanta cuidados preferencialmente no domicílio, no habitat habitual; um novo Serviço Regional de Saúde capaz de chegar diariamente aos domicílios, com equipes multidisciplinares, centros de saúde com capacidade de mobilidade e internamento na retaguarda.

E a privacidade, a dignidade o respeito, mandado às urtigas, com visitas, gente estranha, olhando, metendo o bedelho, enquanto um enfermeiro ou Assistente Operacional muda uma fralda, ou ajuda nas refeições, na higiene diária, um fim de vida cheio de complicações e sofrimento.

E os enfermeiros tratam e cuidam assim de gente, que diz o código deontológico da OE já que o da OM nada, mas mesmo nada deve dizer sobre esta matéria, já que são os médicos que “põem” os utentes no corredor.

Corredor do 4° piso Marmeleiros e 7° nascente do Hospital Nélio Mendonça são exemplos execráveis e criminosos, as altas problemáticas nos corredores dos hospitais é uma indignidade, uma infâmia e uma violência emocional sobre o utente e família, uma pressão saloia sobre quem presta mas devia recusar, prestar cuidados nestas condições não defende a dignidade dos seniores à guarda do estado, é responsabilidade do estado e do GR

Aqui o MP devia intervir e basta as famílias o denunciarem, mas o medo impera e a chantagem ganham pontos, todos fecham os olhos, incluindo os políticos e as suas negociatas nas políticas de longevidade deste corrupto governo regional da Madeira. É ver esses contratos com o Atalaya e lar da Bela vista, entre uma panóplia de instituições que exploram o filão de ouro as altas problemáticas.

E as vergonhosas intervenções dos serviços sociais que assobiam para o lado, face a algumas situações de abandono de seniores nos hospitais pelos seus familiares? Alguns, poucos, são deixados de propósito no serviço de urgência: porque será que o MP nunca é informado?

Não existem denúncias, não existem escutas na saúde, porque a saúde na RAM cheira a podre, e a corrupção instalada observa- se a olho nu.

Será que é desta que investigam a promiscuidade doentia de contratos entre o sector privado e o publico na saúde, é que tresanda de tanto dar nas vistas.

Porque será que tanto investimento na saúde e tanto contrato programa as altas problemátivas nunca acabam?

O que não pode continuar é este tratamento de pessoas em corredores que não  tem culpa dos hospitais serem geridos por oportunistas e incompetentes.

Uma vergonha à vista de todos, e uma imagem vale mais que mil palavras.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024
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