O MP deve averiguar a nossa ALRAM ao serviço da Cleptocracia que favorece a corrupção.


Numa boa maioria de deputados,
o madeirenses não está representado.
Existem muitos mandaretes de oligarcas,
tal como Calado.

T al como todos nós sabíamos da enormidade impune da corrupção que tomou conta da Madeira, que só não era oficial porque os meios de comunicação social pertencem aos oligarcas, que beneficiam do regime, e porque os empregados jornalistas são uns vendidos colaboracionistas que gostam da corrupção que os promove como assessores no GR, também sabemos que na nossa Assembleia há muita marosca. 

Ninguém tem dúvidas que Partidos são aliciados com dinheiros para campanha eleitoral que depois cria dependência e arrastar de asa. à conta disso, muitos deputados são sugeridos por eles e os líderes já de si agradecidos pelas "atenções" também jogam para o Clube dos Oligarcas. Não são só os do PSD, são peões dos oligarcas, entre os lóbis do betão, dos portos, da saúde, principalmente. Todos nós já vimos intervenções inarráveis na nossa assembleia em defesa dos oligarcas, legislação criada em seu favor ou para "legalizar crimes"  ("lei dos inertes"), inquéritos parlamentares para condenar gente que defende a causa pública e iliba os colaboracionistas do regime. É hora do Ministério Público se dedicar ao Parlamento Regional, onde o Presidente está calado que nem um rato, porque sabe do muito que se passa naquela Assembleia.

É preciso averiguar como se processou o negócio do Lojão, como se abrem portas para zonas classificadas, como se empregam as pessoas, como se inviabiliza lugares para gente credenciada em favor de cunhas e jobs para boys and girls. É preciso ver o despesismo da Assembleia, as compras de presentes, os abusos do cartão de crédito, os investimentos parados que empregaram gente que não faz nada nem aparece ao serviço.

Que me tenha dado conta, as investigações do Ministério Público deste processo da Madeira arrancam em 2005, ainda nos mandatos de Alberto João Jardim.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024
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