A situação atual na Madeira é insustentável, exige uma análise crítica do papel desempenhado pelo PSD Madeira sob a liderança de Miguel Albuquerque. Há quase meio século, a ilha vive sob uma administração que agora se mostra desgastada, ineficaz e repleta de práticas questionáveis. O PSD Madeira, que no passado beneficiou da gestão de Alberto João Jardim, tornou-se um regime antiquado, onde a ditadura política é uma realidade camuflada sob o manto de uma democracia.
É imprescindível reconhecer que a Madeira precisa urgentemente de um novo governo. A era laranja, que dominou a ilha por 48 anos, está podre e precisa ser encerrada para abrir caminho a uma nova era de transparência, desenvolvimento e verdadeira representatividade.
Miguel Albuquerque, com a sua recente decisão de alterar o programa da região, exemplifica a desorganização e a falta de planeamento que caracterizam a atual gestão. Esse adiamento da aprovação do orçamento não é apenas uma demonstração de ineficiência; é uma afronta à população madeirense, que sofre as consequências de uma administração mais preocupada em manter o seu monopólio do que governar efetivamente.
Cada dia sem um orçamento aprovado é um dia em que a Madeira perde oportunidades vitais de financiamento e de atração de investidores. A confiança dos mercados e dos parceiros financeiros está sendo minada, resultando em cortes de crédito e aumento dos custos de financiamento para a região. Este comportamento irresponsável coloca em risco o desenvolvimento e a prosperidade da Madeira.
Além disso, os monopólios e o amiguismo são práticas comuns sob a administração do PSD Madeira. Estes sistemas corruptos não apenas impedem a competição saudável e o progresso, mas também perpetuam a dependência da população. A estratégia é clara: manter o povo dependente para assegurar votos. Essa manipulação cínica e desrespeitosa deve ser confrontada e interrompida imediatamente.
É verdade que Alberto João Jardim realizou uma gestão significativa no seu tempo, mas o PSD Madeira de hoje está longe de ser um jardim. O partido transformou-se numa máquina obsoleta de poder, incapaz de atender às necessidades contemporâneas da Madeira. A ilha necessita de uma nova liderança, uma que se comprometa com a transparência, a inovação e o progresso.
O povo madeirense merece mais do que ser espectador de uma “palhaçada” política. Merecemos líderes que realmente trabalhem para o bem da população, que implementem políticas justas e eficazes, e que acabem com a cultura de monopólios e amiguismos.
É hora de virar a página. Precisamos de um novo governo, urgente e comprometido com o futuro da Madeira. Já basta de uma era laranja que há muito perdeu seu frescor. A mudança é necessária e, juntos, podemos construir um futuro mais justo, transparente e próspero para todos os madeirenses.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 19 de junho de 2024
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