De garanhão a "menina" com medo.
C omeça uma semana decisiva na Madeira, no CM a maioria pronuncia-se de que Albuquerque deve sair porque resolve tudo para a Madeira. Já as meninas da Igreja, do Jornalismo e do Futebol estão cheias de medo. Albuquerque não é um Francesco Schettino para fugir do barco do orgulho, mas é um Schettino para fazê-lo afundar. Algumas doidas confundem isto com o afogar o ganso e é só "vem querido", "força querido", "querido líder" a toda a hora. As meninas com medo, levam o Rei da Selva em ombros, o chefe da manada e o copulador.
Do partido, dizem pela rádio "sai de bordo".
Os tachistas da Renovação andam apalpados com o crescimento do sentimento de limpeza no PSD, para quem andava sempre grosso e com testosterona, é vê-los murchinhos que até parece que se esqueceram da pastilha azul ou apanharam um puro sangue pela frente com alguma anaconda. É só homofóbicos da faixa laranja da bandeira multicolor. Suas bandidas rua! E sem cobertura, o que é um horror, porque agora os jornalistas dizem que se vão fazer homens e lutar para o fim da precariedade. Ó Virgem, então aqueles garanhões são todos precários!? Passam o dia no ginásio da língua e depois dá um rastilho pequenino com montes de músculos.
Se ao menos o Albuquerque contasse com a solidariedade multicolor, mas isto agora andam todos aflitinhos. Sem orçamento só faltava o Albuquerque dizer que ia faltar esse dinheirinho para o bem estar da comunidade. Ai cruz credo que medo, São Sebastião que nos ajude, é que gay quando é traído até dá morte. Com um Albuquerque a ver o carrasco ao longe só faltava um briga gay...
Vou dar um exemplo de como isto ficou tudo passado sem orçamento. Há dias estava um homem, mesmo, muito descansado num parque de estacionamento entre dois carros a verter águas, até que lhe aparece outro que fica a olhar para ele. Depois de olhar durante um bocado pergunta com uma voz muito meiga: - Posso fazer-lhe uma festinha? - Ai só me faltava cá mais esta agora... Vai-te embora sua bicha. - Ande lá, só uma festinha, vai ver que se calhar até gosta. - Tás aqui, tás a levar, vê lá mas é se desapareces antes que eu te dê uns murros. - Deixe-me fazer só uma festinha e eu depois vou embora, prometo que não o chateio mais.... - Pronto está bem, faz lá a festa, mas depois desapareces! Então ele com muito cuidado lá pega no instrumento do homem e de repente começa a apertar, a torcer, a usar de martelo nos pneus, puxa tipo borracha de fisga e desata aos berros: - Isto é... para tu... aprenderes... a nunca mais... mijares para cima... dos pneus ... do ... meu ... carro !!!
Albuquerque, tu que tanto mijaste fora do caquinho agora estás com medo que apareça um tarado, nunca se sabe quem mija em cima de quem, tinhas o orgulho de um pavão e agora escreves no teu "programa" o que qualquer menino ou menina quiser, eu tatuava isso para não esquecer, "quer queiram quer não" (link) porque o eleitor tem voto para isso. Com uma ginjinha isso passa... eu vertia no instrumento e saía a correr ... assopra, assopra, assopra...
Albuquerque, deixa esses ingratos e vem connosco. Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora...
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 23 de junho de 2024
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