Curtas & Anti-Natura


Meramente ilustrativa.

jun 26, 2024 5:58 PM *

Rabaçal- aumenta-se o percurso destruindo a natureza, tira-se pedra das encostas fragilizando as mesmas, deita-se betão impermeabilizando o solo… tudo com a conivência das chefias do IFCN Instituto de Florestas e Secretaria do Ambiente e depois dizem que a Madeira é um destino sustentável (vejam a página da associação de promoção) . Tão sustentável que hoje (*) no Arieiro nenhum carro circulava e imaginem em caso de incêndio 

jun 26, 2024 7:53 PM A Marcha do António!

Sociólogo de profissão
Mas o seu dom é o de charlatão
Mente e manipula só para ter a razão

Ai de quem lhe diga não
Pois começa então, a perseguição
Ameaça e humilha, sem qualquer compaixão

Paranoia e delírio são sintomas da sua condição
Se num dia estende a mão, no outro dá um puxão
O que se há-de fazer, com o bipolar desta instituição?

Com a bênção do seu superior
É este o coordenador
Que até no Lar quer meter a mão
E criar ainda mais confusão.

Perdida na escuridão
Em declínio e sem direção
O que será desta instituição?

jun 27, 2024 7:21 AM 

O secretário do Turismo é tão vaidoso e produto da propaganda que, o inepto que compra prémios e destrói a Madeira com insustentabilidade, é a única coisa que existe nos eventos a cobrir. Os eventos tornam-se razão secundária de cobertura, porque os jornalistas são uma classe de sabujos, tapetes do poder, já não se pode com essa raça maldita. Depois vêm eles com moralismos, honras e éticas. O jornalismo é pura e simplesmente um organismo do poder. E agora os jornalistas baratos que admitem pensam que isso é jornalismo e sai cada coisa mais tonta como notícia. O jornalismo na Madeira é uma aberração, o sindicato é outra.

jun 27, 2024 10:38 AM 

Portugal corta sobreiros seculares numa grande área para ser ecológico com painéis solares, não havia outra área. A Madeira cimenta e alcatroa tudo e depois vende natureza. Tudo isto é um grande cinismo. Se Albuquerque fica vocês vão ver como todos os atentados vão para o terreno, tudo, ou agora ou nunca como na CMF do Calado. É preciso pensar o que significa as reflorestações não vingarem, se são comerciantes que se estão a cagar para as plantações depois de executar o trabalho, se são as mudanças climáticas.