A Toyota faz de partido Chega e normaliza a corrupção.


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Alexandre Camacho, vencedor por seis vezes da prova, foi o escolhido pela Toyota Portugal para competir com o carro, convite extensivo a Pedro Calado, que será o navegador. (link)

A Toyota era para mim um símbolo de bom produto, de idoneidade no que produz e na relação com os clientes. A Toyota, mesmo muitos anos depois, mostra o respeito pelo vínculo com o cliente, algo à japonesa. Se tens um veículo desta marca sentes a responsabilidade que têm com o cliente. Há relativamente pouco tempo aconteceu com os airbags de veículos antigos Toyota Corolla.

O problema é que a casa mãe é lá longe, e daí para a frente também existem patifes que fazem destruir tudo, sobretudo a imagem. Será que alguns não leem jornais ou só leem os desportivos, especialmente de carros e competição?

Eu não gosto de veículos elétricos e estava apostado em ver se a Toyota, com os seus a hidrogénio, tornavam-se o padrão da indústria. Eu acho que muita gente está à espera disso e a indústria, toda virada para os elétricos, ainda não percebeu o consumidor. É ver fábricas de "elétricos" a fechar por falta de procura.

Hoje, um cliente Toyota mudou, porque não tolero que a marca faça como o partido Chega tábua rasa da idoneidade. Não aceito que uma marca automóvel participe na normalização da corrupção na Madeira. É disso que se trata e não de ralis. Ou ainda há dinheiro por aí escondido e cederam ao aliciamento?

Algumas marcas associam-se a um cliente tipo e a uma forma de estar comum nos seus proprietários, penso que desde que vendam já nem se importam. A Toyota já tem o seu estigma, ficaram presos a uma imagem e eu fico livre de corresponder a quem me respeita... melhor.

Um erro de casting, um erro publicitário e uma machadada importante na imagem da marca. Alguns só vão ver o carro e o fanatismo, desportivo ou partidário. Felizmente os outros são maioria.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 15 de julho de 2024
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