I ndependentemente de considerações futuras a respeito deste Plano que permite o acesso a Fundos Financeiros Europeus, nomeadamente, na Madeira, quem tem «abocanhado» a maior parte do bolo e o que tem sido feito pelas entidades regionais e autárquicas madeirenses para apoiar as Famílias, venho por este meio partilhar dois programas que podem contemplar as famílias das nossas ilhas, no âmbito da componente "Resiliência":
- O Programa de Apoio ao Acesso à Habitação
- O Apoio à Reabilitação com Eficiência Energética (gerido pela Investimentos Habitacionais da Madeira, S.A.)
Na página 3 do pdf. que junto em anexo o leitor poderá verificar a que áreas das 3 componentes poderá eventualmente concorrer.
Por exemplo, na Cultura (componente de "Resiliência"), os músicos e outros artistas madeirenses, em especial os 'ostracizados' pelo poder regional podem organizar-se entre si de modo a ver de que forma lhes poderão chegar fundos para a sua sobrevivência: numa terra em que começa a ser cada um por si, talvez esta seja uma oportunidade para juntar sinergias (no fundo, é o que os oligarcas fazem, de forma camuflada).
Decerto terá sido falha minha, mas não vi destaque suficiente da parte da Investimentos Habitacionais da Madeira, S.A. no concernente à divulgação do programa referido no ponto 2. acima e apoio a quem pretenda concorrer.
Se, de facto, não foi falha, espero que a ordenação das famílias beneficiárias não seja a daquelas que, prioritariamente, apresentem (como anexo à candidatura) cópia do cartão laranja de militante. Aviso de quem sabe do que a casa gasta.
Quanto à Justiça Económica (na componente "Transição Digital") talvez a acomodada Direcção Regional da Administração da Justiça pudesse desenvolver um programa que baixe, substancialmente, as custas judiciais. Ao valor a que está cada UC (Unidade de Conta) não é possível pedir Justiça que, assim, fica apenas para os ricos.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 15 de julho de 2024
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