Curtas da Humanidade

nov 9, 2024 9:13 AM
"Portanto, qualquer solução que queiram encontrar tem que passar sempre pela voz do povo madeirense, que é quem legitima o Governo e confere o mandato democrático ao presidente e aos titulares do Governo". Estas são palavras de Miguel Albuquerque que li no DN Madeira, a propósito da moção de censura e se se demitiria. Bom, Miguel Albuquerque diz também que o povo não é burro. Pois, já não é tao burro como antes, embora ainda muitos comam tigelas de burrice e ignorância ao pequeno almoço, almoço e jantar. Outros há que já mudaram a dieta, o que permitiu que recuperassem da cegueira que os assolou durante anos, e por isso Miguel Albuquerque precisou de bengalas para poder governar.  Continuará a haver bengalas e andarilhos para o PSD caso haja novamente eleições? Talvez. O PAN e CDS de certeza que se prestarão a esse papel, o Chega fica a depender de Ventura e se este vê que o cerco ao partido aperta no continente, toma a Madeira como exemplo, no combate ao tão apregoado combate à corrupção. Precisa é de apagar os vestígios da corrupção no próprio partido, hahaha. Quando oiço Miguel Albuquerque lembro-me de Salazar. Este saiu do poder por uma coisa simples como a queda de uma cadeira. Embora já não governasse depois, os seus conselheiros nunca lhe disseram que afinal outra pessoa governava o país. Cheira-me que a Miguel Albuquerque acontecerá algo parecido. 

nov 9, 2024 9:21 PM
Somos muito cruéis com os animais, são casos demais a aparecer. Como há gente que deixam animais amarrados durante semanas sem comida? Quem tem animais domésticos, que os estima e sabe que eles retribuem, faz impressão ver isto.

nov 9, 2024 11:36 PM Arguido Albuquerque: O “coveiro" do PSD
É um espetáculo amargo que assombra o PSD-Madeira e os madeirenses. Miguel Albuquerque, arguido e agarrado ao poder, insiste em manter-se no topo enquanto o partido se afunda numa crise de credibilidade. O antigo líder, Alberto João Jardim, há muito profetizava que a queda do PSD seria obra de um traidor interno. E aqui estamos, com Albuquerque a cumprir a profecia, sacrificando o futuro do PSD e da Madeira para evitar enfrentar a justiça. Será Albuquerque intocável dentro do próprio partido? Apesar dos escândalos, ele recusa-se a sair, desprezando a ética e a própria estabilidade da Região. O maior traidor do PSD não vem da oposição: vem da sua própria liderança. Cada dia que Albuquerque permanece à frente é mais um golpe na integridade do PSD, que, em vez de servir o povo, se tornou refém de um “cadáver político” que insiste em não desocupar o trono. Esta é a ironia cruel: um partido criado para enfrentar adversários externos está a ser destruído de dentro para fora, pela ambição cega de quem devia protegê-lo. Volta Manuel António. Estás perdoado!