Governo fora, Revolução já!


S empre que os máximos responsáveis do Governo estão fora acontece uma catástrofe, vamos variar e avançar com uma Revolução! Só temos de rezar para que o aeroporto feche para dar mais um tempinho, é que até que acagaçado do madeirense se mexa leva o seu tempo. Com o aeroporto fechado também se evita aqueles aviões com polícias de cassetete dos bairros de Lisboa, agora que o Montenegro apoia a corrupção.

Diagnóstico: corrupção, desigualdade, pobreza e exclusão. Discurso: a compreender as necessidades, frustrações e aspirações das pessoas que há décadas não são acudidas. Promessas há muitas seu palerma.

Quem se assume como uma liderança confiável? Isto vai ter que encostar os políticos todos e formar um grupo de cidadãos como nas Autárquicas. Líderes que tenham a confiança do povo e estejam comprometidos com a causa é difícil, só vemos vendidos. Um discurso forte só com origem na população porque vai inspirar as pessoas que sentem o mesmo. A Revolução é para dar resposta às necessidades reais do povo. O Governo esqueceu da população e até ajuda a desencaminhar, porque é impossível de se viver com estes preços na Madeira. A Madeira é dos madeirenses e não dos estrangeiros ou dos oligarcas.

As pessoas ganharão com a Revolução, o dinheiro será para a Revolução Social, mais liberdade, justiça, melhores condições de vida e igualdade. Elites nunca mais! Classe Média sim! Limpeza na Comunicação Social.

Como a comunicação social vai dar a passagem de modelos da Fátima Lopes, vamos comunicar pelas redes sociais. Depois da Primavera Árabe teremos o Outono dos Xavelhas, dos Lanchas, dos Vilhões... A revolução terá ampla divulgação, porque se o Elon Musk oferece um milhão, nós oferecemos uma Poncha à Pescador. Qualquer um vai entender esta linguagem, é o Pão e Circo ao contrário.

Vamos precisar do apoio internacional da diáspora, é importante que os madeirenses nos Açores atrasem o regresso do Gangue da Branca.

Para demonstrar força, saem os que estiverem disponíveis, cada um com 5 bandeiras, como o PSD faz nos comícios vazios, a desobediência civil pacífica vai atrair e simpatia e apoio popular, sem comprometer a segurança dos participantes. Se aparecer o José Manuel Rodrigues a dizer que sempre esteve com a Revolução, para se manter na ALRAM, mandamos para asilo no Casino da Póvoa, Bingo da Trindade ou o Centro Hípico de Valongo.

Vamos evitar a violência excessiva, só faremos como a Rafaela Fernandes com os Manel Antonistas. A violência, se usada, deve ser estratégica e limitada, não pomos a cassete do Pedro Ramos, não deixamos o Dário falar e o Miguel de Sousa deixa de escrever no Diário. Prometemos! OK, o João Paulo Marques também...

Na fase pós-revolução, se o Albuquerque pedir pelo menos a senha dos Bitcoins e o Pedro Ramos a chave da casa do Porto Santo, acedemos perante a renúncia dos cargos e reconhecimento do novo Governo de transição. Se enviarem o IBAN podemos depositar o reembolso do Subsídio de Mobilidade para Ricos, porque foi na vigência da nacionalidade madeirense. Para não aparecerem daqueles mamões do regime a dizer que sempre foram da Revolução, todos os funcionários públicos serão exonerados e colocam-se em fila para uma entrevista que vai determinar o seu futuro.

Para que os Pilares da Democracia tenham confiança nas novas instituições da Revolução, cobrimos as benesses do Regime e se alguém apresentar melhor oferta nós cobrimos. Todos... menos os jornalistas que serão enviados para as obras do Hospital Novo, na especialidade de lajes.

Nota: quando António Costa quis reunir, não prestava, agora já presta e vão de manada. Políticos!

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira
, 5 de Novembro de 2024
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