A hábil e matreira Secretária da Agricultura e Ambiente, Rafaela Fernandes tem um modus operandi, para impor as suas políticas às pessoas, dando um ar de maior democrata do mundo.
E m primeiro lugar decide sem ouvir ninguém, não ouve os técnicos das Secretarias, não ouve as pessoas, com vasta experiência, que estão nas áreas há muitos anos, ignora os problemas reais. Acha que é assim, e decide, intimidando e ameaçando quem não concorda com ela.
Se houver contestação e sair na comunicação social, tem de dar uma de (falsa) democrata.
Vamos lá, enviar uma nota de imprensa para a comunicação social, a informar que vai reunir com determinado grupo de pessoas para resolver questões pertinentes, passando a ideia que está aberta ao diálogo (não estamos mais longe da verdade). e que quer ouvir os interessados.
No dia da reunião, enche a sala com o seu staff e algumas partes interessadas, dá espaço para o diálogo e faz a cara de quem realmente quer ouvir. Mas, na verdade, todos os presentes estão a assistir a um teatro já planeado e ensaiado. Ela entra com uma postura firme, como se ali fosse o palco da construção de ideias, mas, na realidade, os caminhos estão traçados e as decisões já estão tomadas, antes mesmo do inicio da reunião. A reunião? Apenas uma formalidade para validar o que já foi decidido A priori.
As pessoas ao redor até acreditam, por um momento, que as suas vozes serão ouvidas, que há espaço para um debate autêntico. Mas bastam pequenos detalhes para notarem que algo está fora do lugar — um comentário súbil, uma opinião discordante. A manipuladora Rafaela Fernandes conduz a reunião habilmente e redireciona a conversa, molda os argumentos para que pareçam naturais e inevitáveis. Trata-se de uma reunião de fachada, e todos são informados das decisões finais que ela já trazia de antemão.
No final da reunião, todos os interessados sentem uma estranha mistura de realização e vazio. "Participamos da decisão, mas sentimos que fomos manipulados. A reunião só serviu para nos informar do que ja estava decidido!”
As pessoas apercebem-se que a Rafaela Fernandes não veio para ouvir, mas para confirmar o que já havia determinado, e usou-as publicamente para validar o que ja tinha decidido, deixando uma frustração e falsas esperanças de participação.
A reunião serviu o propósito da governante, pois, para quem vê de fora, a Secretária Rafaela Fernandes é (falsa)democrata, (não)ouve as pessoas, (não)decide em conjunto.
Este modus operandi é um Case Study, pois é infalível. Aprendam como se faz!
PS: Segundo consta, outros dirigentes diretamente dependentes da alçada da Secretaria da Agricultura e Ambiente, já utilizam este modus operandi. (Amilcar Gonçalves ARM, Tiago Freitas IVBAM, Manuel Filipe IFCN).
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 6 de Novembro de 2024
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