Albuquerque nunca lamenta quando falta medicamentos oncológicos


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O chantagista desumano.

A lbuquerque está tão focado em ser vítima e deitar as culpas pela situação aos outros, quando ele próprio é o responsável. Não é capaz de ver que abre o flanco. Miguel Albuquerque nunca lamentou o facto de haver tantos pobres na Madeira, antes desvalorizou. Nunca sentiu necessidade de lamentar a quantidade de vezes em que o hospital fica sem medicamentos e tratamentos, onde os oncológicos pontificam e que, em contraponto, o dinheiro nunca falha nas obras ao ponto de parar. Nunca vimos um lamento pelo custo de vida, para incapacidade do madeirense em comprar casa a estes preços. Albuquerque nunca se lamentou pelos incêndios controlados que se descontrolam e se tornam imensos. Não lamenta as perdas patrimoniais, a floresta, a Laurissilva em especial.

Portanto, Albuquerque usa o "lamento", uma expressão de tristeza, dor ou sofrimento por causa de inertes que não morrem nem desterram a vida, não se acaba hoje, acaba-se amanhã. Quantas obras pararam em 50 anos porque se entalaram no dinheiro ou deixaram a meio? Quanto dinheiro se perdeu em erros! Lugar de Baixo.

E quantos sem medicamentos veem a sua vida a andar para trás e não se reata como as obras?

Será que Albuquerque já está nostálgico? Na literatura e na poesia, um lamento pode ser um poema ou texto que transmite melancolia, pesar ou arrependimento. Não faz o género de Albuquerque da maneira como despacha secretários (demitidos) ou reage quando a Madeira está a arder e ele espojado no Porto Santo. Lamento tem muito mais de humano do que inerte, Albuquerque usa lamento para obras. O que será que perdeu, pessoalmente, não chega a tempo?

O Lamento de Albuquerque é muito mais o evocar emoções de tristeza ou saudade pelo que vem aí. É hora de deixar o piano e se dedicar ao Fado. Tudo isto existe e persiste há 50 anos, tudo isto são lamentos para um Fado.

São semanas de medo e lamentos, coitados são vítimas, finalmente há uma expressão de descontentamento ou tristeza nestes Governantes, pensava que era só com os mortais patas rapadas, os que reclamam das situação difíceis que passam, por falência de serviços públicos, ou expressam pesar por tanta coisa errada que esta governação lhes impinge.

Bem vindo ao sofrimento, ao lamento universal de expressar sentimentos humanos relacionados à perda, sofrimento ou nostalgia... raios, do BETÃO! O mini-cerejinha que vá abençoar a ver se a obra escapa. Talvez haja um medicamento oncológico que resolva isso.

Nota: é preciso ter lata de estar ao pé do Nuno Batista quando lhe está a "fazer a folha".

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2024
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