H oje, pode ter começado uma nova era para a Madeira. Nuno Morna, ex-líder da Iniciativa Liberal, deu o primeiro passo ao assumir publicamente o compromisso com uma Frente Cívica (https://www.dnoticias.pt/2025/1/13/434036-frente-civica-a-opcao/) que promete unir os melhores e mais corajosos, aqueles que não se resignam a ver a nossa autonomia ser corroída pela mediocridade. Este gesto é já visto como um símbolo de mudança, o ponto de partida para um movimento que poderá, finalmente, devolver a Madeira aos madeirenses.
Com nomes como Miguel Gouveia, Nuno Morna e, segundo o desejo de muitos, Manuel António Correia, a Frente Cívica surge como um projeto renovador e livre de amarras ideológicas. Este não é um movimento de oposição, mas uma alternativa real e transformadora que pretende romper com décadas de governação marcada por corrupção, clientelismo e promessas vazias. A Madeira, depois de 50 anos de domínio do PSD, merece mais do que um sistema político viciado e esgotado. É hora de apostar numa liderança que coloque os interesses dos madeirenses acima de tudo.
Nuno Morna representa a coragem e a inovação, alguém que se destaca por uma visão disruptiva e pela integridade. Miguel Gouveia traz a experiência administrativa e o pragmatismo que já provou ser fundamental na sua passagem pela presidência da Câmara do Funchal. E Manuel António Correia é o símbolo de ética e integridade que poderia ser o rosto desta transformação, se estiver disposto a aceitar que o PSD de Miguel Albuquerque não é mais o partido que conheceu. O PSD tornou-se num regime fechado, onde os estatutos são ignorados e os militantes desrespeitados. Mas Manuel António Correia, com a sua força moral e a vontade do povo ao seu lado, poderia ser a chave para consolidar esta frente como a alternativa de futuro.
A Madeira vive um momento único, um ponto de viragem que não pode ser desperdiçado. Uma Frente Cívica que reúna o melhor da sociedade madeirense, com figuras de diferentes quadrantes políticos e sociais, tem o poder de transformar a região e devolver a esperança. Este movimento não é apenas sobre mudar o governo, é sobre mudar o rumo. É sobre construir um modelo político ético, transparente e focado no progresso real da nossa terra, com uma economia sustentável, instituições fortes e um serviço público que atenda às necessidades da população.
Os madeirenses merecem mais. Merecem um futuro onde a autonomia não seja apenas uma palavra, mas uma prática de governação responsável e inovadora. Não há tempo para hesitações. Este é o momento de sentarem-se, alinharem estratégias e avançarem juntos. O povo espera, o povo merece. Em frente é o caminho. Não pensem duas vezes. A Madeira agradece.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
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