Sobre o monólogo do Advogado de Defesa.


S em dúvida que o Opina/Correio funciona, colocou a Opinião Pública com influência e marca uma nova era em que a opinião não é só da conveniência dos meios políticos e da comunicação social, centrados em 3 proprietários oligarcas, um a contas com a Justiça, que têm empregados e não jornalistas a trabalhar para eles. No fundo, esta gente mastigava tudo e depois a população aceitava feito.

Por estas aflições de casos judiciais e agressividades, percebemos todos aqueles que vêm em socorro p estarem dependente do poder instituído e da ditadura camuflada em vigor. Há gente que só confirma o que todos sabem e outros são verdadeiras surpresas, a situação obriga a sair da toca, obrigados por situação limite a corresponder a favores. A Liberdade de Imprensa foi banida e toda a gente vê a subjugação total pelo stress de justificar, mudar a Opinião Pública ou implementar a narrativa. As eleições estão próximas e o Acórdão não pode ser diabolizado como um site de Opinião Pública, na melhor das hipóteses, porque a Justiça é sempre a parte calada, podem dourar a pílula

Hoje, e muito bem, pois confirmou a pluralidade, o Opina/Correio publicou alguém com fel que enviou a entrevista de 3 páginas do AD - Advogado de Defesa - do Calado (pelo menos) no DN do poder (link). A conclusão que se tira é que não puderam omitir a força da Opinião Pública e que, muita gente a ler o Acórdão, gera pessoas com conhecimento de causa e interpretação para emitir Opinião, muito para lá de todos os pejorativos que tentam menorizar, desvalorizar e até criar o "crime de delito de opinião". Na Madeira criminaliza-se o que não é crime, diabolizando, mas normaliza-se os indícios de corrupção e de pessoas que já deveriam ter abandonado o poder, à luz do que se faz no país. Até o seu partido cai no ridículo com a expressão "PSD não vai permitir candidatos acusados pela Justiça", portanto, as Regionais da Madeira ficam de fora.

Esta publicação do Opina diz tudo, muito bem autor: "Se for coerente, Albuquerque demite-se." - link

Dois reparos, a situação trouxe a bomba mais potente do arsenal neste momento, o Advogado de Defesa, contudo, continua a ser uma parte da questão e não a análise global. O DN-M não faz jornalismo de investigação usando o Acórdão e não permite opiniões contrárias, só 3 páginas de uma parte, a do interesse dos arguidos e dos "impérios" de cada um, onde estão os jornais.

Por último, o site do Opina é justo, publica sem mastigar o que pensamos, dentro de condições de bom senso, é claro, não é nada do que alguns usando páginas de desopilar querem perverter, insinuando coisas como acusações de "nudez e sexo" que nunca vi nestas páginas, mas convertidas em acusações para ver se alguém se chega à frente. Será que articulistas e comentadores estão a ver como são instrumentalizados?

É assim que o site do Opina cresce todos os dias. Na minha opinião.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
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