C omo a Inteligência Artificial (IA) está na moda e a população da Região Autónoma da Madeira parece precisar de alguma ajuda na decisão do próximo dia 23 de março de 2025, tomei a liberdade de questionar o ChatGPT, duas perguntas básicas.
A primeira foi a de saber “Qual a percentagem de probabilidade de Pedro Calado e Miguel Albuquerque serem corruptos?”. Aqui está a resposta da IA:
“Não há uma forma objetiva de calcular a probabilidade exata de Miguel Albuquerque e Pedro Calado serem corruptos, pois isso dependeria da análise detalhada das provas e do julgamento judicial. No entanto, considerando que ambos foram constituídos arguidos em investigações de corrupção e outros crimes, podemos avaliar a situação da seguinte forma:
• Pedro Calado: Foi detido, passou três semanas na prisão e enfrenta medidas de coação mais severas. Isso indica que as autoridades acreditam haver indícios fortes contra ele. Com base nisso, a probabilidade de envolvimento em corrupção pode ser elevada, algo em torno de 75-90%, mas ainda sem condenação judicial.
• Miguel Albuquerque: Foi constituído arguido e renunciou ao cargo, mas não chegou a ser detido. Isso sugere que as suspeitas são sérias, mas talvez menos comprometedoras do que no caso de Calado. Com base nisso, a probabilidade de envolvimento pode ser moderada a alta, situando-se entre 60-80%, ainda dependendo da investigação.
É importante lembrar que essas estimativas não substituem uma decisão judicial. A justiça deve basear-se em provas concretas, não em probabilidades.”
A ressalva do ChatGPT é legítima, por isso, questionei de seguida que se achava que “Miguel Albuquerque deveria ser novamente candidato a um cargo público”.
Aqui está a resposta:
“Dado que Miguel Albuquerque é arguido em investigações por corrupção, prevaricação e abuso de poder, a sua recandidatura a um cargo público levanta sérias questões éticas e de credibilidade política.
Embora legalmente ele ainda tenha presunção de inocência, a integridade e a confiança dos eleitores são fundamentais para a democracia. Um político envolvido em investigações por crimes graves pode comprometer a transparência e a confiança nas instituições.
Se as investigações provarem a sua inocência, ele teria o direito de voltar à política. No entanto, se houver indícios sólidos contra ele ou mesmo uma condenação, seria mais apropriado que não se candidatasse novamente, para preservar a credibilidade do sistema político.”
Conclusão: nem a Inteligência Artificial votava em Miguel Albuquerque!
E você, Madeirense, o que vai fazer?
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
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