... ou "enterro do osso".
A lguns sócios do Marítimo uniram-se e requisitaram ao Presidente da Assembleia Geral que convocasse uma assembleia geral para discutir e votar a destituição ou não dos órgãos sociais. À primeira vista parece um procedimento simples e que decorre do “livro de regras” da coletividade.
Cumpriram a regra dos 50 sócios ativos e com quotas pagas, pagaram o valor da despesa e estão a aguardar o agendamento desse ato.
Foi isto que aconteceu.
Como é que a horda de alucinados que dirige o clube interpretou os factos:
O presidente da direção, assim que a notícia da intenção veio a publico, apareceu enraivecido a ameaçar que se isso acontecesse se demitiam (não se sabe bem quem que ele não disse) e que não está para aturar estas loucuras dessa gente e que isso abre as portas essa gente apresentar a solução financeira que o clube precisa
Ali pelo meio, apareceu o Presidente da Assembleia a dizer que “isto não é só pedir uma assembleia geral para destituir a direção do Marítimo”, como que a dizer que é preciso acompanhamento, como quem pede um bife e o empregado de mesa briga a dizer que também é preciso pedir a salda e a semilhinha.
Um dirigente, Carlos Romão, aparece a dizer que “Tem sentido apoio no sentido de não haver um aceitar, do presidente se demitir, nesse sentido tem tido um sinal que há associados que não aceitam o requerimento” tendo assim criado o movimento “SENTIDO” incorporado por um grupo de sócios anónimos que se opõem ao pedido dos outros sócios, esses sim identificados.
Na visão dos dirigentes Maritimistas há, portanto, três fações, os do movimento “DESTITUIR”, os do movimento “SENTIDO” e os do movimento “NÃO SEI QUE DIGA”.
Ultrapassados os detalhes, o requerimento deu entrada e agora o Presidente da Assembleia quer reunir com os peticionantes para saber se têm alguma alternativa ou uma lista que assegure o futuro do Marítimo, numa clara posição derrotista e certo de que a votação em assembleia será desfavorável aos atuais órgão sociais, ao mesmo tempo demonstra que quando foram eles a fazer o mesmo à anterior gestão do clube já iam com ela fisgada, que é como quem diz, foram pedir uma Assembleia Geral mas já tinham Carlos André e sua trupe de carnavalescos a deitar a cabecinha para entrar na “avenida”, malandros!!!.
Quem está a assobiar para o lado são os restantes órgãos sociais do clube, ninguém sabe deles, qual a sua opinião ou se sequer sabem o que está acontecer, pessoas que anteriormente era extremamente esclarecidas sobre a vida do clube e não se coibiam de vir a publico opinar, agora em tempos de crise estão absortos, falo por exemplo do Bruno Melim, do Miguel Gouveia pessoas com o dom da oratória perderam essa dádiva, há quem diga que é mais na linha do quem cala consente, nunca se saberá, mas ao menos que sirva para que Bruno Melim passe a ser Maritimista e nem tudo foi perdido.
Quem fez bem foram os peticionantes, recusaram reunir com o Presidente da Mesa da Assembleia e deixaram-no com a pimpinela na mão. Provavelmente e dentro em breve irá arquitetar mais uma macacada para tentar se safar à maçada de aturar aquela gente que só quer é resultados e anda sempre a chatear, cambada de ingratos que não valorizam quem dá tudo pelo clube mas o clube só lhes dá porrada.
Concluindo, das respostas e reações do clube ao simples requerimento, retira-se que desde do Presidente da Assembleia até ao da Direção ninguém sabe o que anda ali a fazer, ou isso ou acham que quem está de fora é idiota, mas vou mais pela primeira opção e aproveito para transmitir a todos eles que a intenção é marcar uma assembleia geral, discutir e votar um pedido de destituição, ninguém exige ou pede a demissão do Presidente da Direção, o pedido não é esse, além disso o Presidente da Direção e todos os restantes membros se tivessem respeito pelos sócios e pelo Marítimo nem deveriam se pronunciar sobre o pedido, mas a incompetência fala mais alto.
O Sr. Presidente da Assembleia, faça o seu trabalho, convoque a Assembleia Geral e esteja calado porque além de não lhe ficar bem essa postura de “mediador de seguros”, a sua experiencia profissional, não só como advogado, Presidente da Assembleia legislativa e “rato” de assembleias gerais na sua “mocidade” é sobejamente conhecida para que as pessoas caiam nesse conto do vigário, os Maritimistas só querem estabilidade, lucidez, resultados, transparência e que o Presidente da Direção tome a medicação (isto é um pedido de alguém que lida diariamente com ele).
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 7 de março de 2025
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