A inda não decidi em quem vou votar, embora eu também tenha as minhas linhas vermelhas, seja à direita ou à esquerda. Todos prometem mais ou menos o mesmo, mas como não vou por promessas eleitorais, votarei num candidato que me pareça mais fiável, após ouvi-lo com atenção até ao dia das eleições.
Gostaria que os madeirenses fossem como eu: não votar sempre no mesmo partido, só porque sempre o fizeram, pois correm o risco de votar em quem nunca fez vida além da política, e vê esta como o caminho que os levará a uma reforma choruda. Já repararam que há gente (de direita e de esquerda) que é deputado há imensos anos, ou que passou de uma câmara para a assembleia, nunca deixando a política?
Nós não sabemos o que é a esquerda a governar a Madeira. O continente e os Açores sabem o que é um governo de direita e de esquerda, mas nós não (mesmo que algumas decisões da esquerda nacional nos toquem), por isso não podemos dizer que é melhor ou pior algo que desconhecemos. A verdade é que não vejo grandes diferenças entre as duas em Portugal, pois Portugal é um país europeu que se rege por leis comuns a todos os países.
Estas eleições são importantíssimas por varias razões, principalmente porque o mundo está a mudar. Uma terceira guerra não está fora de hipótese, guerras alfandegárias estão à porta, o que trará muitas incertezas e pouco dinheiro no bolso.
Chegará o tempo em que quem vendeu terrenos para construção ou campos de golfe desejará não o ter feito, pois depender totalmente de fora para comer é um erro crasso.
Abram a mente e vão votar.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 7 de março de 2025
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