A s notícias dizem que os Estados Unidos estão a sair de tudo e a cancelar a sua influência no mundo, com base na justificação da sua dívida externa. A maior economia do mundo, afinal não o é, a sua moeda vai desvalorizar e perder o estatuto no mundo, a inflação vai disparar, a política das tarifas está a afugentar empresas e pessoas, a bolsa está a pique, a Justiça parece que é para desafiar e anular, o país não respeita acordos, compromissos, nada. Não é confiável.
Quem não respeita nem se relaciona, não pode ser líder do mundo, aliás, Ursula von der Leyen já disse que o ocidente tal como o conhecíamos acabou. Parece que só a maioria dos americanos não perceberam ainda que vão deixar de dar ordens, como aquelas emanadas por Trump para outros governos e empresas de outros países para que participem na sua loucura e deriva.
A Europa continua a ser um projeto de paz. Não temos amigos ou oligarcas a ditar as regras. Não invadimos os nossos vizinhos e não os castigamos" (link).
Numa notícia do Observador de 15 de abril de 2025 (link) relata que a administração Trump está a considerar cortar todo o financiamento dos EUA à NATO e à ONU. Esta proposta faz parte de um plano mais amplo de redução do orçamento do Departamento de Estado em quase 50%, afetando também outras organizações internacionais e programas de assistência humanitária .
No "prefácio" ao meu texto já aflorei, o movimento representa uma mudança significativa na política externa dos EUA, afastando-se do multilateralismo e das alianças tradicionais. A proposta inclui cortes em programas de manutenção da paz da ONU, assistência humanitária e ajuda ao desenvolvimento, como os fornecidos pela USAID .
A comunidade internacional expressou preocupação com estas medidas. Os críticos argumentam que tais cortes podem enfraquecer a influência global dos EUA e comprometer a segurança internacional. Por exemplo, a Associação Americana de Serviços Exteriores classificou os cortes como "imprudentes e perigosos" .
Além disso, há implicações legais a considerar. Embora o Congresso dos EUA tenha aprovado uma lei que impede o presidente de retirar unilateralmente o país da NATO, sem aprovação do Senado, a eficácia desta medida é debatida, dado o poder executivo em matéria de política externa .
A proposta de cortar o financiamento à NATO e à ONU sinaliza uma reorientação da política externa dos EUA sob a administração Trump, com potenciais repercussões significativas para a ordem internacional estabelecida após a Segunda Guerra Mundial.
Na própria teoria de Trump, se não estás comigo és contra mim, por isso formou um governo de incompetentes que abana a cabeça, qual deles mais inepto. Se os EUA não estão com a NATO, então estão contra ela e a Europa.
A Europa deve acabar as tolerâncias com os EUA e fazer o seu caminho. Se acaso os EUA conseguirem no futuro um Governo com massa cinzenta, ele deve marcar encontro com muita antecedência com a Europa, porque estaremos ocupados com outras questões mais importantes. Décadas de sucesso esfumadas em 100 dias por um governo de bestas.
É o fim da superpotência, os Estados Unidos da América, para emergir a nova: China. Venha o diabo e escolha. Por isso os europeus devem estar unidos como nunca.
Nota 1: chegou ao meu conhecimento o tratamento desagradável, em viagens turísticas para os Estados Unidos, na apresentação dos documentos no aeroporto. Não se iluda com promoções de companhias aéreas aflitas. Não é tempo de fazer férias nos EUA, a estupidez tomou conta dos americanos e, nunca se sabe quando se apanha um fanático, no exercício da sua profissão com zelo MAGA.
Nota 2: é impressionante como o madeirense tem um mundo muito limitado, até que as consequências lhe chegarem ao pé, não é o Turismo da Madeira que anda a apostar em americanos?
Nota 3: a sede da ONU deve sair dos Estados Unidos imediatamente!
Nota 4: o eleitorado que vota no seu interesse, e não da região ou país, que observe o exemplo sobre o que dá escolher incompetentes para governar para as elites.
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