O líder do novo mundo sai em socorro de Trump


O líder do nosso mundo deu a volta, provou como é possível, agora ninguém goza de que não está tudo controlado, desde que não sejam incêndios. Ainda menos vão gozar quando disser que o nosso Albuquerque é líder do mundo dos autocratas. Com Albuquerque, Trump, Putin, Orbán, Erdoğan, Le Pen e demais líderes de segunda, têm muito que aprender. Albuquerque conseguiu meter os malvados da Justiça, da investigação e da Polícia na ordem, esses que só existem para estragar a vida de gente superior que zela pelo bem estar da população, esses que se atravessam contra as políticas sérias como as de Trump que, como sabemos, está rodeado de gente do povo, por isso está tão ligado a eles. Trump nem tem um caso onde um dos terroristas da invasão ao Capitólio diga, "saudades tuas paneleiro". Muito menos um D. J. Vance que diga "anormais, incompetentes e canalhas não têm lugar nesta terra e mais uma vez a América venceu".

Vejam Putin, está a colapsar a Rússia com a sua economia de guerra e a ficar sem homens, só o PSD tem povoadores que a extensão de terra dos ursos não chega. Orbán está a escorregar na popularidade, precisa de um Albuquerque que resolve as más sondagens numa semana. Erdoğan tem problemas com a concorrência que saiu à rua, com Albuquerque nem há oposição nem povo na rua. Le Pen tem problemas com a Justiça, e não é que Albuquerque é a solução outra vez, nem preciso de explicar.

Miguel Albuquerque vai chegar a líder do mundo, porque é mais inteligente do que Trump e porque os militantes do PSD vão abrir os olhos aos seguidores de Trump. Albuquerque vai ajudar esta gente a conseguir um mundo próspero e está disposto a arrendar os seus eleitores a Trump, Putin, Orbán, Erdoğan, Le Pen e de quem precisar, mas em contraponto devem prestar vassalagem, senão serão todos exonerados. Eis a receita da estabilidade.

Falta Zelensky aparecer aí para agradecer o novo mundo de Albuquerque, porque ainda não agradeceu. Ele que se lembre que da Quinta Vigia, por vezes, saem de gatas a cumprimentar aquelas folhas de sete folíolos finos e alongados, com bordas serrilhadas e disposição em leque, que parecem uma mão aberta com os dedos esticados para dar umas chapadas a quem não atinar. Só possível porque a Sissi e o Lucky foram ao Corte Inglês despejar o cartão dourado das obras.

Viva o novo mundo. Agora vou fumar outra.

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