A s receitas da Madeira para o continente são puras hipocrisias (gostei: link), porque quando acontece cá, ou mesmo ou pior, o disco é outro, o mais emblemático de todos foi Albuquerque a analisar a situação insustentável de António Costa, que devia pedir a demissão, para depois vermos o que fez para ficar no poder com acusações graves. Diga-se, legitimado pela maioria do eleitorado.
Albuquerque entrega o programa de governo sem ter apresentado o programa eleitoral, ele, como Trump, não disse o que ia fazer, o compromisso é um completo vazio ao sabor dos humores e solicitações. Albuquerque passou o tempo no ginásio e na cozinha para isso mesmo. Se, com a dama de honor ao lado, anuncia mais crescimento económico, significa que o modelo dos "seus" prossegue e o madeirenses vai ter a vida cada vez pior. Mas não tenho pena, votaram nisso.
Taboada é outro que não perde tempo para o show off, acreditando nos seus backups, diz que na Madeira qualquer falha de energia, ou melhor, apagão, resolve-se numa hora. A EEM é um monopólio cobiçado pelo monopolista há muito, tal como nos portos, ele funciona como o chinês da zona que acabará por controlar a "soberania". Há sempre um "chinês" na jogada.
Por aqui, os analógicos pensam só em hardware. Continuam dedicados a entregas pronto a lucrar ... isoladinhos, em descontinuidade, na corrente elétrica somos uma ilha, Taboada está a dizer que a sua solução é indestrutível, o que tal como Albuquerque desafia os hackers. A solução perfeita não tem ligação com o exterior para receber energia, portanto, o colapso vai durar muito tempo, ao contrário do que dizem. O povo embrutecido vai na onda.
Eles já mostraram que entram, fazem o que lhes apetece durante semanas sem ninguém se aperceber e, finalmente desferir o ataque fulminante. Já tivemos o SESARAM para perceber que na Madeira há muito cagaçal, folclore e propaganda, o delírio e o desafio... aos hackers.
Desejo sorte a todos, sobretudo que nos considerem inversamente proporcional à grandeza e centro do mundo que nos vendem, apesar de não passarmos de um calhau, dificilmente detetável, se olharmos para o globo.
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