N ão sou de Santa Cruz, nem... muito menos do JPP, mas de uma coisa estou certo, sou uma pessoa justa e neutra. Fique a saber, senhora Élia, que os cargos políticos são a prazo, não são eternos. Fique também a saber que toda a consideração que eu tinha por si o vento a levou naquele dia de debate na RTP-M onde praticamente ameaçou os seus companheiros de partidos de que se não continuasse, poderia enveredar por outra candidatura na corrida às próximas eleições autárquicas.
A sua postura verbal e não verbal provou aquilo que todos diziam, que você não presta! E não presta mesmo. Acabo por pensar que tem uma ideia de si própria distorcida! Acha-se a melhor com um excelente trabalho. Mas qual trabalho? O trabalho do Filipe Sousa? Não cumprimente com o chapéu alheio.
Nesse famoso debate e nuns outros onde participaram Alberto João Jardim e Miguel Sousa, foi claro ver o quão sabuja você estava. Foi ver o tapete de manteiga que Miguel Sousa lhe estendeu, ao contrário da falta de educação para com a Célia Pessegueiro. Foi visível também quanta graxa você passou a Alberto João.
Acha mesmo que o povo é cego?
Você joga em vários tabuleiros! Vários!
Não se faca de vítima! No seu último debate na RTP M, foi claro que a senhora já sabia que não seria a candidata pelo JPP à câmara de Santa Cruz.
Você é afamada nas jogadas.
O JPP deu-lhe a mão. E você agora cospe no prato!
Olhe o exemplo do Bruno Pereira no Funchal? Ele não foi o escolhido, apesar de desempenhar um bom trabalho e ser a escolha natural para a Câmara do Funchal. Ele ficou ressabiado como você?
Não, não ficou! Nem vai encabeçar uma lista independente, nem muito menos vender-se a outros partidos para que o apoiem numa candidatura.
Devia era seguir esse exemplo.
Calar! Ir à sua vidinha.
E mais não digo, para já!
Força JPP, Força Paulo Alves
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