Egos, vaidade, todos são campeões do mundo e ninguém está no seu lugar.


E gos, vaidade, todos são campeões do mundo e ninguém está no seu lugar. Um passo maior do que a perna, a prevaricação da sua vez é lícita e a de todos fazem as vitórias eleitorais. As eleições na Madeira, as redes sociais e a comunicação social informam tudo, mas na verdade, bater no Governo é o palco de alguns, afinal querem-no lá para não perder um palco fácil. Unir, estar em equipa, respeitar uma estratégia não é com o madeirense. Há sempre um mal formado a estragar tudo

Na montanhosa Madeira ergue-se um palco de vaidades. Egos inflados, como balões coloridos, flutuam ao sabor das ondas digitais, onde cada um se proclama campeão do mundo, mestre do seu próprio destino. No entanto, a realidade teima em desmentir as ilusões, revelando que poucos ocupam o lugar que lhes cabe. É por isso que o PSD ganha.

As eleições na Madeira, um turbilhão de paixões e promessas, ecoam nas redes sociais e nos noticiários, que amplificam cada palavra, cada gesto, cada suspiro. Mas por detrás da cortina de informação, esconde-se um jogo de sombras, onde alguns se deleitam em criticar o governo, não por genuíno desejo de mudança, mas por receio de perder o palco onde projetam as suas ambições. Alguns trabalham para o ego, mas há outros que esperam ser comprados pelo PSD por dizerem mal. Se até nos amigo de Albuquerque há desses ...

A união, a força da equipa, o respeito pela estratégia, virtudes que moldam o sucesso das grandes nações, parecem escapar ao madeirense, aprisionado nas inúmeras teias do individualismo. A ilha, que parece correr o risco de se afogar num mar de discórdia gera sempre uma vitória do PSD. Cada um luta por si, esquecendo o bem comum.

É tempo de despertar, de acabar com vaidade e de abraçar a humildade. É tempo de construir pontes, de unir esforços, de trilhar um caminho comum, onde a força da equipa supera a fragilidade do individualismo. Que a Madeira, ilha de beleza e história, reencontre a sua essência, e que o madeirense, filho desta terra, redescubra a sua capacidade de amar, de cooperar, de construir um futuro onde todos encontrem o seu lugar, mas sobretudo que está a perder a sua terra a passos largos.

Algumas figuras que davam esperança vão caindo aos pés da corrupção, outras olham para a sua esperança de vida e não querem continuar a apostar numa terra onde as eleições dizem muito mais do que os resultados.

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