D om dia a todos os leitores! Começo com um agradecimento a quem mantém esta página ativa e neutral. Um verdadeiro oásis neste meio minado que é a função pública. Gostaria de deixar a minha opinião relativamente ao artigo “Manual de sobrevivência na função pública”:
Quer me parecer que o/a autor/a não trabalha na função pública ou se trabalha, está bem protegido (o “costas largas”) ou então é só alguém que quer mexer com as águas. Só quem anda com a cabeça na lua não ouve e vê pessoas a murmurar pelos cantos porque “as paredes têm ouvidos” e “ tudo o que se diz ou acontece chega ao gabinete”. Outros, passam de bestiais a bestas num piscar de olhos.
E há ainda quem se submete a ir a jantares e convívios porque “se não comparecer vai ficar marcado e podem-se vingar”, isso é garantido! Bem, estando eu inserido num ninho de cobras, arranjei uma estratégia, falo com toda a gente mesmo aquela que sei que me despreza, não me junto em mexericos nem em grupos e convívios, e se for “forçado” só dentro do ambiente de trabalho.
Fora só me relaciono com quem quero. E, a principal estratégia é exercer o meu direito de voto consciente e sem medo. Agora, caro/a autor/a aconselho a ler o JORAM todos os dias e mantenha-se a par do número de exonerações e fale diretamente com as pessoas. Isso dar-lhe-á a visão da verdadeira dimensão do problema que é a humilhação, a exclusão, o desprezo e as ameaças a quem fala exatamente o que pensa.
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