Lembram-se do ministro Pinho e dos célebres corninhos desde os assentos do Governo na Assembleia da República? Só gesto deu demissão, Eduardo verbalizou.
M anuel Pinho, que era então Ministro da Economia e da Inovação no governo de José Sócrates (PS), estava a assistir ao debate na Assembleia da República. Num determinado momento, enquanto o deputado Bernardino Soares, do PCP, fazia um aparte, Pinho fez um gesto com os dedos indicadores encostados à testa, simulando "chifres", na direção do deputado.
O gesto foi captado pelas câmaras e rapidamente se espalhou, gerando uma enorme controvérsia. Foi considerado uma injúria e um sinal de desrespeito para com o parlamento e um deputado em particular. Eduardo teve o seu episódio dos corninhos... verbalizado.
Na altura, dentro do próprio Partido Socialista, houve constrangimento e condenação, embora alguns tentassem minimizar o incidente inicialmente. Os partidos da oposição (PSD, CDS, BE, PCP) condenaram veementemente o gesto, exigindo consequências políticas. O Primeiro-Ministro José Sócrates classificou o gesto como "inapropriado" e "injustificável", a bem da Instituição. Sendo quem é e os problemas que tem na atualidade, até Sócrates foi muito diferente de Albuquerque.
Face à pressão crescente e à gravidade do incidente, Manuel Pinho apresentou a sua demissão do cargo de Ministro da Economia e da Inovação. José Sócrates aceitou o pedido de demissão, e a pasta da Economia passou a ser acumulada pelo Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
O episódio dos corninhos na Assembleia da República valeu a Manuel Pinho a sua demissão. Foi um evento marcante na política portuguesa, exemplificando como um comportamento considerado inaceitável por parte de um governante pode ter consequências imediatas e severas na sua carreira política. O incidente ficou na memória coletiva como um dos momentos de maior tensão e polémica na Assembleia da República. Na Madeira a atitude de Eduardo está normalizada pelo ambiente impune que se vive, corroborado por votos, por uma Rubina Leal que não viu a cena ainda e um Albuquerque sem água para se lavar, mesmo que legitimado para governar mas não livre da Justiça.
É engraçado que posteriormente, Manuel Pinho viria a ser alvo de investigações e condenações em processos judiciais relacionados com corrupção e branqueamento de capitais, nomeadamente no âmbito do "Caso EDP", o que adicionou outra camada à sua complexa trajetória pós-governo. Eduardo foi ilibado de queixas que o poderiam colocar ao nível de Albuquerque e outros ex secretários que ficaram de fora na última legislatura. Eduardo parece que tenta...
Na Madeira não temos comunicação social para meter pressão sobre Eduardo (não ponho Jesus porque é um ultraje), não temos exemplo quando o Presidente Albuquerque é um fugido da Justiça pela imunidade conferida pelo eleitor, não temos exemplo com o parceiro de viabilização de Governo, o CDS, com o caso do fracionamento de transferências para salvar financeiramente o partido na Madeira. Eduardo Jesus não respeita a oposição, a Instituição ALRAM, a democracia no ato de fiscalizar o Governo. É boçal e um tremendo enfado ser interpelado pela oposição porque ele é um ser superior, legitimado pelo Presidente mas escolhido por ele e não votado para o cargo. Ele sente-se no atalho da democracia à luz dos maus exemplos.
A Autonomia nunca vai evoluir com estes exemplos rascas. Ser secretário da cultura e se portar assim é uma antítese! Mas o madeirense tudo permite e foi ensinado a tolerar porque nunca nada acontece, por mais mau e péssimo que seja a situação, e até legitima pelo voto. Eduardo sente-se imune pelo exemplo de Albuquerque e os votos que este recebeu. E se não estiverem de acordo, vão para a PQP porque está no dicionário. Será que trata assim a sua companheira? Burra do C$#!?&%$, Bardamerda e palhaça-mór? De uma assentada também destrona o outro que batia na mulher.
Por mais que sejam legitimados pelo voto, afinal a Autonomia vai cada vez pior na plataforma africana. Lisboa até dá muitos exemplos, mas o PSD não se toca e vamos literalmente cimentando a Madeira a todos os níveis, até na imagem.
Este secretário soma à incompetência a falta de educação, incapaz de exercer um cargo público. Mas vai continuar... quanto pior... melhor. Só precisa de ir à Missa do Corpo de Cristo e será lavado pelo senhor Bispo.
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