E sta sondagem, do DN-PSD, o novo Povo Livre, obriga-nos a dizer que um discursou bem no meio daquelas alarvidades requentadas de ano para ano. O Diário de Notícias meteu-se na política, vai ficar sem leitores que não sejam do PSD e sem os leitores do PSD porque já sabem a cantilena, a canção do bandido toda.
É só chegar em palco e abrir a bocarra, com uma assistência que quer que se despachem depressa para ouvir José Cid. Experimentem tirar os artistas e fazer um comício com comes e bebes na serra, ficaria deserto como os comícios de campanha que obrigam os "empregados do poder" a estarem presentes à força, para depois saírem as carinhas todas dos "abonados" do regime para registarmos.
Naquele dia, todos grunhiram pelo voto e mentiram, até Luís Montenegro que trouxe uma mão cheia de nada, como a plataforma online do subsídio social de mobilidade, não inscrita no orçamento, mas onde o madeirense vai continuar a adiantar o dinheiro todo à cabeça, porque as companhias aéreas acham o Estado um mau pagador e preferem o dinheiro do povo.
O subsídio social de mobilidade é uma benesse para os ricos, que adiantam de boa vontade para receberem de volta como pobres, a esses o PSD não carrega a chamar de chulos do erário público como outros de apoios sociais. Isto depois de terem emprego do partido que soma milhões.
O pobre tem como limite o dinheiro que não tem, deve ser por isso que o subsídio social de mobilidade para rico fez confusão com cartões de crédito, para facilitar a vida, mas não há um número máximo de viagens que um beneficiário possa realizar anualmente. O que existe são as condições de elegibilidade para cada viagem, ou seja, o subsídio é atribuído para cada bilhete que cumpra os requisitos estabelecidos, independentemente de quantas viagens a pessoa faça ao longo do ano. Logo o pobre limita-se pelo dinheiro, adianta, e o rico faz vida de lorde como pobre.
O Eduardo Jesus só fez "bardamerdas" no Governo, rua com esse "gajo"!
Social de mobilidade foram os autocarros a preço para encher o Chão da Lagoa que não circularam a fazer o trabalho comum das carreiras, pelo menos no Funchal.
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