21/10/2025, 18:28:37 Com a cambada de fascistas embevecidos em São Vicente, o Beto do Naval que anda sempre a regar, qualquer dia diz que afinal o MO é fascista. Mas se para a semana aparecer uma nova rusga a esta terra, ele não vai dizer que é da Judiciária, porque nessas coisas do poder, do PSD e da Justiça ele não toca. O Beto do Naval é um Mário Gouveia da escrita, será que também foi abonado para ter a mesma dedicação às causas do PSD Madeira. O que não falta são jornalistas abonados que estão a mudar os hábitos de consumo da informação. Por outro lado, o CHEGA é um partido truculento e cheio e casos, quando eles começarem a acontecer em São Vicente vamos ver a pluralidade e a vontade de falar. Agora pluralidade mesmo é verificar a azia do PSD lá, o Madeira Opina já serve. E tudo isto passa ao lado do jornalismo da propaganda e das invenções para glorificar o poder.
21/10/2025, 21:53:14 AIM: A Nostalgia como Estratégia de Comunicação?
Nos dias, a Agência de Inovação e Modernização (AIM), tem partilhado nas suas redes sociais uma série de publicações com estatísticas sobre os atendimentos realizados ao longo dos anos na loja do cidadão. À primeira vista, pode parecer um esforço legítimo de valorização do trabalho passado. No entanto, esta insistência em olhar para trás levanta questões sobre a visão e o posicionamento da atual direção. Num contexto em que a inovação, a transformação digital e a capacidade de antecipar desafios futuros são cruciais, é estranho que uma Agência com responsabilidades tão relevantes se refugie em números históricos. Onde está a estratégia para o presente? Onde estão os planos para o futuro? O que está a ser feito hoje para melhorar os serviços da Loja do Cidadão, reforçar a capacitação técnica ou promover a interoperabilidade entre sistemas? A ausência de uma narrativa atual ou prospectiva transmite, infelizmente, uma sensação de vazio de ideias. A comunicação institucional deve ser um reflexo da visão estratégica, e não apenas um álbum de memórias. Valorizar o passado é importante, mas não pode ser a única âncora de legitimidade. A confiança institucional constrói-se com propostas concretas, com liderança ativa e com capacidade de mobilizar os profissionais e os parceiros para objetivos comuns. A AIM precisa urgentemente de recentrar a sua comunicação e, sobretudo, a sua ação. O setor público exige entidades que não apenas contem o que fizeram, mas que inspirem pelo que estão a fazer e pelo que pretendem alcançar. O tempo da nostalgia já passou. É tempo de visão.
21/10/2025, 23:14:29
O Mário Gouveia já foi um jornalista de enfrentar o poder (incrível não é ?), de dizer verdades, mas depois daquele dia do grande incêndio que chegou ao Funchal, parece que teve infortúnio e mudou. Foi aí que lhe arrastaram a asa e ficou preso. Ninguém sabe. Continuamos a ver o filme até perceber no meio destas guerras de aniquilar a oposição. Mas o que se sabe é isto...
Causa:
Efeito:
Pumba:
22/10/2025, 1:45:12 Das Regionais para as Autárquicas, em números totais, todos os partidos baixaram a sua votação excepto o Chega que ganhou mais 5.124 votos. O Chega está a crescer de forma sustentada depois do desaire das Regionais com palavras fortes que foram defraudadas.
22/10/2025, 2:21:29 De facto era bom um metro de superfície do Caniçal até à Calheta e entregar a Via Rápida aos camiões e aos camones. Para lá da Calheta não, para não roubar serviço aos helicópteros do Albuquerque para o Golfe.
