C omeço por dizer, que em 2013, 2017 e 2021 votei Filipe Sousa, eu e muitos santacruzenses. Élia quer viver da figura do Filipe Sousa mas não consegue. Nem uma imitação rasca, consegue ser. Não sou militante, mas fui simpatizante.
Na vereação, viveu 12 anos na sombra do presidente, Filipe Sousa. Este sempre lhe deu a mão de tal forma que contra tudo, contra uma sondagem e uma comissão política consegue pôr a Élia Ascensão, candidata à Câmara Municipal de Santa Cruz pelo JPP. Quando uma decisão está tomada desde o início, tudo o que se faz é só engodo para o povo. Uma estratégia bem ao jeito da referência política, Alberto João Jardim. Valeu a Élia, a preciosa ajuda do Filipe, as birras e as ameaças que foi fazendo durante duas semanas. Depois da decisão a seu favor, e de assumir a presidência da câmara, faz uma reunião com a vereação do município de Santa Cruz, até então seus colegas, e disse-lhes que não conta com eles. Logo perceberam que foram bons para 12 anos, mas agora valem ZERO, NADA. Excepto ela que vale muito e é a única que tem legitimidade de ser candidata. Vai daí, apresenta a sua equipa, que internamente é ridicularizada, há quem diga que nem a casa do povo de Gaula, ganhavam.
Nestes 12 anos de câmara, vários são os episódios retratados por funcionários da câmara municipal de Santa Cruz, em que “destratar” era o que sabia fazer melhor.
Esta caminhada não está a correr bem, todos percebem e o núcleo duro dos “verdes” anda nervoso. Os debates mostraram o que Élia vale, vale pouco. Mostrou impreparação, sem ideias, apenas algumas frases feitas, chavões. Nos grupos WhatsApp do JPP comenta-se e dá-se por correta a informação que circula acerca da sondagem, que dá, 3 JPP, 3 PSD, PS 1 ou CHEGA 1. A semana passada, o vereador Jaime, deu nota de mais um acontecimento, mais um, porque há mais.
Uma coisa Élia vai conseguir, vai rebentar o que tanto custou a levantar. Comecei por dizer que votei Filipe Sousa e não JPP, está à vista de todos o que é o JPP. JPP criou Élia Ascensão, prepotente, má, vingativa, fraca.
E dizem que são diferentes.