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É tempo de ir além de remendos! A problemática da ciclovia na Estrada Monumental era e é uma falsa questão! A verdadeira razão dos congestionamentos na zona deve-se primeiramente ao abandono do projeto inicial de 4 faixas entre a Praia Formosa e a Avenida do Infante pelo Miguel Albuquerque, então presidente da Câmara do Funchal, que favoreceu várias entidades menos os funchalenses.
Perante tal revés e perante as novas necessidades da zona, em especial entre o Hotel Baía Azul e o Reids Hotel, que cada vez mais é zona de lazer e de convívio, quer para locais, quer para visitantes, o problema de mobilidade esta nos extremos desta zona.
Primeiro, do lado Oeste, uma monumental Avenida com separador central para nada que afunila poucos metros a frente num 'beco' de dois sentidos. No lado Este, perante as novas vias de saída do centro da cidade, a saber, os túneis de acesso ao Porto e a Avenida Calouste Gulbenkian e a estrada de ligação à Via-Rápida, mantem-se incompreensivelmente duas faixas de subida junto a Quinta Magnólia e apenas uma de descida para o Largo da Paz...
Entre estes dois extremos, temos quatro faixas de rodagens "a ver navios" pela falta de acessos condignos que possibilitariam maior fluidez do trânsito mas preferem promover à força a circulação no beco de dois sentidos entre o Baía Azul e o Reids Hotel, destruindo esta nova zona de lazer e convívio que convém manter para bem dos locais e dos visitantes.
Como alternativa, há que rasgar o separador central da "monumental Avenida", criar novas rotundas para fomentar e facilitar o acesso aos Piornais e as Ruas Vale da Ajuda e João Paulo II, às quatro faixas de rodagem que estão a ver navios.
Com tanta capacidade de estudo para conceber 6 reformulações de nós da via rápida, não houve tempo para projetar uma solução duradoura para este fulcral acesso a cidade?
Ahhh, espera, isso não foi o Calado e a sua equipa sempre à frente, foram os funcionários do Governo Regional...
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 30 de Outubro de 2021
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